Sars/Srag – Síndrome Respiratória Aguda Grave

O que é Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS)?

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) é uma doença respiratória que afeta os pulmões e causa uma série de sintomas graves, parecidos com uma forte gripe. No Brasil, a doença também pode ser chamada pela sigla SRAG.

Nenhum caso de SARS foi detectado no mundo depois de 2004, sendo que a doença já é considerada erradicada após uma grave pandemia, que infectou mais de oito mil pessoas.

Se a SARS não for acompanhada de forma adequada, o paciente pode evoluir para insuficiência respiratória e falecer.

Quais as causas de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS)?

A Síndrome Respiratória Aguda Grave é causada por um vírus do tipo coronavírus, que foi identificado pela primeira vez em 2002, na Ásia.

Apesar da SARS já ser considerada uma doença erradicada, é importante destacar que o vírus que causa a doença não é considerado erradicado.

Existem ao todo 7 tipos de coronavírus diferentes que podem afetar os seres humanos. Dentro desse total, 4 dos vírus não causam sintomas muito graves, levando o paciente apenas a desenvolver um leve resfriado. A SARS é uma das doenças mais graves causadas por vírus do tipo coronavírus.

A transmissão da SARS se dá pelo contato com gotículas do ar e secreções de pacientes contaminados com o seu vírus causador.

Quais os sintomas da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS)?

Os sintomas da SARS são muito parecidos com os da gripe:

• Febre;
• Tosse seca;
• Dificuldade para respirar;
• Dor de cabeça;
• Calafrios e tremores;
• Dores no corpo.

Alguns pacientes se recuperam da doença, mas outros acabam evoluindo em quadros médicos mais graves e desenvolvem sintomas mais severos, como:

• Respiração muito dificultosa;
• Lábios e dedos azulados e arroxeados;
• Respiração mais acelerada e curta;
• Tosse muito persistente;
• Suor noturno.

Como é o tratamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS)?

O acompanhamento médico da SARS é feito de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente. Em casos mais leves, o paciente pode fazer o uso de medicamentos para tratar dos sintomas apresentados, além de ficar de repouso e se manter bem hidratado.

Nos tipos mais severos, o paciente pode precisar de internação para fazer a reposição do oxigênio.

A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.

Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.

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