A prisão de ventre é uma condição médica onde um indivíduo não consegue evacuar, mesmo sentindo vontade intensa de ir ao banheiro.
A prisão de ventre é uma condição de saúde em que o indivíduo não consegue evacuar, mesmo sentindo vontade intensa. A prisão de ventre pode ser uma condição em si mesma, que dura poucos dias, ou algum sintoma de um mal maior que esteja se instalando no sistema gastrointestinal do indivíduo.
Também conhecida como constipação intestinal e intestino preso, a prisão de ventre pode causar bastante incômodo, além de fazer com que o indivíduo seja mais propenso ao desenvolvimento de hemorroidas, que acontecem quando pequenas veias que fazem a vascularização do reto acabam saindo para fora do corpo, podendo estourar e causar sangramentos na região.
Quando a prisão de ventre se manifesta de forma crônica ou muito frequente, é importante ir a uma consulta médica para fazer exames complementares, de forma a eliminar quaisquer condições que possam afligir o intestino grosso.
A prisão de ventre é mais comum em mulheres e tem causas diversas, como uma dieta pobre em fibras, que podem ser encontradas em vegetais e verduras, e que facilitam o processo de evacuação. Outro motivo comum é o uso de medicamentos, como antiácidos, anticonvulsivantes, diuréticos, antiespasmódicos e suplementos de ferro, que podem atrapalhar o ritmo intestinal.
Além disso, o sedentarismo, em conjunto com a desidratação constante e o consumo excessivo de alimentos industrializados, também pode causar intestino preso. Mudanças na rotina, como um aumento no estresse ou uma viagem, também podem ocasionar a prisão de ventre.
De forma geral, cada pessoa tem seu próprio ritmo intestinal, com evacuações que podem ser mais ou menos frequentes. Para caracterizar prisão de ventre, é preciso que essa pessoa evacue menos que duas vezes por semana, ainda que sinta vontade com mais frequência.
Outros sintomas podem incluir:
Caso não seja tratada de forma correta, a prisão de ventre pode ter complicações como o fecaloma, um tipo de massa fecal que endurece e fica presa dentro do cólon da pessoa, impedindo que suas fezes sejam eliminadas normalmente, ainda que ela passe a consumir mais alimentos fibrosos. O fecaloma acontece com frequência em pacientes acamados e idosos.
O intestino preso pode ser um sintoma de doenças como câncer de cólon, diverticulite e retocele.
Além da descrição dos sintomas para o médico, a prisão de ventre consegue até mesmo ser comprovada por meio de um raio-X abdominal, que permite visualizar os intestinos do paciente para ver se há realmente uma presença excessiva de fezes.
Caso apresente sintomas de prisão de ventre, é necessário procurar um médico clínico geral ou pediatra (no caso de crianças), profissionais capacitados para diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de prisão de ventre é geralmente feito por meio de um exame físico e da análise dos sintomas pelo médico. Ele pode perguntar sobre a frequência das evacuações, a consistência das fezes e a dificuldade para evacuar.
Exames complementares, como colonoscopia e um raio-X abdominal, podem ser necessários em alguns casos para descartar outras condições. Orientações sobre dieta e estilo de vida são normalmente a primeira linha de tratamento.
O tratamento da prisão de ventre envolve principalmente mudanças na dieta e no estilo de vida. Aumentar a ingestão de alimentos ricos em fibras, como couve, ameixas e mamão, além da ingestão de líquidos e da realização de exercícios que ajudam na movimentação do abdômen, melhora o trânsito intestinal. Além disso, podem ser necessários medicamentos ou suplementos de fibra.
Em casos mais sérios, nos quais o paciente está há vários dias sem evacuar e há uma grande quantidade de fezes em seus intestinos, pode ser indicada uma lavagem intestinal, que ajuda-o a evacuar com mais liberdade.
Caso não seja tratada de forma correta, a prisão de ventre pode ter complicações, como o fecaloma, um tipo de massa fecal que endurece e fica preso dentro do cólon da pessoa, impedindo que suas fezes sejam eliminadas normalmente, ainda que ela passe a consumir mais alimentos fibrosos. O fecaloma acontece com frequência em pacientes acamados e idosos.
O intestino preso pode ser um sintoma de doenças como câncer de cólon, diverticulite e retocele.
Em casos mais sérios, nos quais o paciente está há vários dias sem evacuar e há uma grande quantidade de fezes em seus intestinos, pode ser indicada uma lavagem intestinal, que ajuda-o a evacuar com mais liberdade.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a prisão de ventre com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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