A polineuropatia inflamatória é uma doença que afeta os nervos periféricos (nervos que conectam o cérebro e a medula espinhal ao resto do corpo). Existem vários tipos de polineuropatia inflamatória, mas a mais comum é a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC), doença de caráter autoimune que causa inflamação e danos à bainha de mielina, substância que protege os nervos, o que afeta seriamente os membros do corpo e gera um quadro progressivo de debilidade sensório-motora.
É uma doença neurológica rara – ocorrem aproximadamente 5-7 casos a cada 100.000 indivíduos -, sendo o sexo masculino o mais afetado, geralmente homens por volta dos 50 anos.
Trata-se de uma doença autoimune causada por inflamação e destruição da bainha de mielina dos nervos das pernas e braços.
Os sintomas incluem:
A polineuropatia inflamatória é uma doença que não tem cura, mas pode apresentar uma excelente resposta ao tratamento.
Por ser uma doença autoimune, o tratamento é feito com medicamentos imunossupressores que ajudam a controlar o sistema imunológico e, consequentemente, reduzir a inflamação. Entre os medicamentos que podem ser utilizados estão:
Em alguns casos, também pode ser necessário realizar um tratamento complementar com fisioterapia, com o objetivo de melhorar a força e a função muscular.
É uma doença considerada difícil de diagnosticar. Os sintomas devem estar presentes por pelo menos dois meses para determinar um diagnóstico mais assertivo.
O exame mais usado para o diagnóstico é a eletroneuromiografia. É com ele que o médico consegue enxergar alterações na bainha de mielina.
Em casos de suspeita de polineuropatia inflamatória, é importante procurar um neurologista, profissional capaz de diagnosticar a doença e recomendar o tratamento mais adequado.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a polineuropatia inflamatória com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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