Popularmente conhecida como azia, a pirose causa uma sensação de queimação no peito, logo abaixo do esterno, devido ao refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago, que é o tubo que conecta a boca ao estômago. É comum associar a pirose a um sabor amargo na boca ou na garganta.
Um levantamento da Federação Brasileira de Gastroenterologia, publicado em 2018, aponta que quase metade dos brasileiros sente algum sintoma de má digestão, como refluxo, azia e tosse seca. Nas cinco regiões do país, a azia foi o sintoma mais relatado pelos brasileiros.
A pirose pode ser causada por diversos fatores, incluindo:
Em alguns casos, a pirose pode ser um sinal de uma condição mais grave, como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), esofagite ou hérnia de hiato.
Os sintomas da pirose são mais comuns após as refeições, mas também podem
ocorrer em outras ocasiões, como quando a pessoa está deitada ou ao praticar exercícios físicos. Os sintomas mais comuns são:
O diagnóstico é realizado por:
– Anamnese.
– Exames como endoscopia, exame radiológico contrastado do esôfago, cintilografia, manometria, pHmetria de 24 horas e teste terapêutico.
Ao perceber os sintomas da doença, busque o auxílio de um gastroenterologista.
O tratamento da pirose depende da gravidade da condição e da causa subjacente. Nos casos leves, a mudança de hábitos alimentares e a perda de peso podem ser suficientes para controlar os sintomas.
Em casos mais graves, o médico pode receitar medicamentos para reduzir a produção de ácido gástrico ou para fortalecer o esfíncter esofágico inferior. Em outros, pode ser necessária a realização de cirurgia para corrigir a hérnia de hiato ou para diminuir o tamanho do esfíncter esofágico inferior.
É importante ficar alerta para o uso indiscriminado de anti-inflamatórios, já que eles podem lesar o estômago e provocar sangramentos. O tratamento medicamentoso só deve ser feito com indicação médica.
Para prevenir a pirose:
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!
Ative agora a localização do seu dispositivo