A memória é parte importante de quem somos. Lembramos da nossa infância e de momentos marcantes da nossa vida, por meio da memória de longo prazo; mas também de assuntos corriqueiros do nosso dia a dia, por exemplo, o que almoçamos ontem, utilizando a memória de curto prazo.
A memória é parte importante de quem somos. Lembramos da nossa infância e de momentos marcantes da nossa vida, por meio da memória de longo prazo; mas também de assuntos corriqueiros do nosso dia a dia, por exemplo, o que almoçamos ontem, utilizando a memória de curto prazo.
Quando o paciente passa a apresentar esquecimento ou mesmo, com frequência, não consegue se lembrar de certas coisas, ele pode estar apresentando um mau funcionamento do cérebro.
É importante ressaltar que certos esquecimentos são comuns. Às vezes, o cérebro simplesmente não consegue encontrar o local onde armazena determinada informação ou o paciente não prestou a devida atenção no que acontecia em determinado momento e, agora, não consegue se lembrar.
Para que o paciente, de fato, passe por uma avaliação para perda de memória, ele deve apresentar sinais mais impactantes, como:
Alguns pacientes também podem apresentar uma perda de memória temporária, por exemplo, após um evento traumático ou mesmo como consequência do abuso de álcool – mas essas condições costumam não requerer um tratamento médico mais aprofundado, como é o caso de quem apresenta episódios frequentes.
De modo geral, podemos afirmar que a perda de memória é causada por algum tipo de equívoco no funcionamento do cérebro. Seja porque ele armazenou a informação no local incorreto ou porque apresenta processos degenerativos. Existem inúmeras causas para a perda de memória.
Entre as causas mais comuns da perda de memória, podemos destacar o envelhecimento. Ainda, pacientes que sofrem de elevados níveis de estresse e ansiedade também podem sofrer dessa perda de memória, assim como pacientes com dificuldades relacionadas ao foco e à concentração.
O uso de determinados medicamentos, como ansiolíticos, sendo utilizados para tratar a ansiedade e o abuso de drogas, álcool e outras substâncias ilícitas, também podem causar frequentes problemas de memória.
Por fim, não dormir corretamente e não ingerir a quantidade certa de vitaminas (especialmente a vitamina B12) também pode, a longo prazo, trazer ao paciente problemas de memória.
Várias doenças podem ser associadas à perda de memória. A depressão, por exemplo, pode fazer com que pacientes tenham dificuldades de memória, assim como o hipotireoidismo.
Doenças associadas ao envelhecimento, como a demência e o Mal de Alzheimer, também são comumente associadas à perda de memória, já que esse é um de seus sintomas clássicos.
Como é o tratamento da perda de memória?
O tratamento da perda de memória depende do que está causando a condição.
Em pacientes onde é possível determinar que a causa desse sintoma é uma doença – como estresse, ansiedade ou hipotireoidismo -, de modo geral, ao tratar essas condições gerais, a memória do paciente volta a ganhar suas características originais.
Nos pacientes com Mal de Alzheimer ou Demência, o uso de medicamentos, aliado ao acompanhamento com terapeutas ocupacionais, podem ajudar na preservação das características atuais da memória do paciente.
De modo geral, adotar um estilo de vida saudável, com a alimentação correta e a prática de exercícios físicos, aliados com atividades que ajudam a manter o cérebro ativo – como a leitura ou a realização de jogos, por exemplo, palavras cruzadas -, são boas estratégias para ajudar a preservar a memória.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.