Onicomicose (micose de unha)

Também conhecida como micose de unha, a onicomicose é uma infecção causada por diferentes fungos, que pode afetar as unhas dos pés e/ou das mãos. A condição provoca alterações, como aumento de espessura e mudanças de cor.

De modo geral, os principais causadores da onicomicose são fungos da espécie Cândida, que também ocasionam a candidíase, e os dermatófitos — que se alimentam de queratina, uma proteína fibrosa que compõe as unhas. A transmissão pode ocorrer de uma pessoa infectada para outra, ou através do contato com uma superfície contaminada, como pisos e sapatos.

Os microrganismos se aproveitam de condições favoráveis para se proliferarem, que incluem o excesso de umidade e uso de calçados apertados. No entanto, a onicomicose é frequente em pessoas com o sistema imunológico comprometido, diabetes não controlada ou pequenas lesões de repetição na unha.

• Os principais sintomas da onicomicose incluem:
  • Mudança na cor da unha, que pode se tornar amarelada, esbranquiçada ou mais escura;
  • Unhas frágeis, quebradiças e que descolam;
  • Unhas grossas, duras e opacas;
  • Surgimento de manchas brancas;
  • Deformação nas unhas;
  • Dor e incômodo na região;
  • Odor desagradável nas mãos ou pés.

  O paciente não apresenta necessariamente todos os sintomas acima, pois eles variam de acordo com o tipo da micose de unha.

Sim, com o tratamento adequado, é possível curar a micose de unha.

Geralmente, o tratamento da onicomicose envolve o uso de cremes e esmaltes com propriedades antifúngicas, que devem ser aplicados diretamente na unha. Em alguns casos, o uso de comprimidos antifúngicos orais pode ser indicado.

Dependendo das características da unha e da efetividade do tratamento inicial, também pode ser recomendada a remoção cirúrgica da unha.

Se houver deformidade causada pela onicomicose, o paciente pode precisar do acompanhamento de um médico dermatologista e de um podólogo para corrigi-la.

O médico mais indicado para consultar é um dermatologista, especialista em doenças que afetam a pele, os cabelos e as unhas.

O exame físico é a principal forma de diagnosticar a onicomicose, em que o médico avalia as características das unhas e as queixas do paciente. No entanto, para confirmar a suspeita e identificar o fungo, é preciso realizar exames laboratoriais.

Manter bons hábitos de higiene e de cuidados pessoais é a melhor forma de prevenir a onicomicose, por meio de medidas como:

• Deixar as unhas sempre limpas e curtas;
• Não usar o mesmo sapato e meia em dias seguidos;
• Hidratar a pele das mãos e dos pés;
• Expor os calçados ao sol após utilizá-los;
• Evitar compartilhar itens pessoais, como toalhas e alicates de unha;
• Higienizar bem os objetos de manicure e pedicure.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a onicomicose (micose de unha) com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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