A obesidade mórbida é uma condição médica grave caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, e pode causar sérios problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, entre outras.
As causas da obesidade mórbida são multifatoriais e incluem uma combinação de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e metabólicos. Consumo excessivo de calorias, falta de atividade física, predisposição genética, distúrbios hormonais e estilo de vida sedentário são alguns dos principais contribuintes para o desenvolvimento da obesidade mórbida.
Os sintomas da obesidade mórbida incluem um índice de massa corporal (IMC) muito alto, geralmente superior a 40. Além disso, os indivíduos com obesidade mórbida podem apresentar dificuldade em realizar atividades diárias devido ao excesso de peso, problemas respiratórios, dores articulares, fadiga crônica e dificuldade de mobilidade.
O tratamento da obesidade mórbida geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir modificações na dieta, aumento da atividade física, terapia comportamental, medicamentos para perda de peso e, em casos mais graves, cirurgia bariátrica. A escolha do tratamento depende das necessidades individuais do paciente e pode ser determinada após uma avaliação médica completa.
A prevenção da obesidade mórbida envolve a adoção de um estilo de vida saudável desde a infância, com uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos integrais, e a prática regular de exercícios físicos. Evitar o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, açúcares adicionados e gorduras saturadas também são estratégias importantes.
O diagnóstico da obesidade mórbida é feito com base no índice de massa corporal (IMC) do paciente, que é calculado utilizando a altura e o peso. Um IMC igual ou superior a 40 é geralmente considerado indicativo de obesidade mórbida. Além disso, o médico pode realizar uma avaliação clínica completa, incluindo histórico médico, exames físicos e laboratoriais, para avaliar o estado de saúde geral do paciente.
Se houver suspeita de obesidade mórbida, é recomendado procurar um endocrinologista, que é o profissional médico treinado para diagnosticar e tratar distúrbios hormonais e metabólicos, incluindo a obesidade. Em casos mais complexos ou que necessitem de intervenção cirúrgica, pode ser necessária a avaliação de um cirurgião bariátrico.
A obesidade mórbida durante a gravidez está associada a vários riscos, incluindo:
Para o bebê, pode haver um aumento do risco de defeitos congênitos, macrosomia (bebês grandes para a idade gestacional), prematuridade, dificuldades respiratórias, hipoglicemia e maior probabilidade de desenvolver obesidade e outras doenças na infância e na vida adulta.
A escolha do método de parto para mulheres com obesidade mórbida pode depender de vários fatores, incluindo o estado de saúde da mãe, o tamanho do bebê, a presença de complicações médicas e a preferência do obstetra. Em alguns casos, pode ser recomendada uma cesariana programada devido ao maior risco de complicações durante o parto vaginal, como distocia de ombro ou dificuldades técnicas em realizar a instrumentalização do parto. No entanto, em alguns casos selecionados, o parto vaginal pode ser uma opção segura, especialmente se a mulher não tiver complicações médicas significativas e o bebê estiver em uma posição favorável para o parto.
Após o parto, é importante que as mulheres com obesidade mórbida recebam acompanhamento médico regular para monitorar sua saúde física e emocional. Isso pode incluir consultas de acompanhamento pós-parto com obstetras, exames laboratoriais para monitorar o controle glicêmico, pressão arterial e outros parâmetros de saúde, acompanhamento com um nutricionista para ajudar na perda de peso saudável e suporte psicológico para lidar com as demandas emocionais do pós-parto.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a obesidade mórbida com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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