O nevo melanocítico intradérmico é um tumor benigno que surge quando as células melanocíticas, responsáveis pela pigmentação, acumulam-se na derme, uma das camadas internas da pele.
O nevo melanocítico intradérmico é um tumor benigno que surge quando as células melanocíticas, responsáveis pela pigmentação, acumulam-se na derme, uma das camadas internas da pele. Popularmente chamado de sinal ou pinta, ele não é grave e nem representa um diagnóstico de câncer.
No geral, o nevo melanocítico intradérmico tem origem genética, embora também possa se formar devido à exposição solar.
Bem pigmentado, a sua coloração varia do marrom claro ao escuro, por causa da concentração de melanina, e a sua textura pode ser elevada ou lisa ao toque.
No geral, os nevos melanocíticos intradérmicos são inofensivos à saúde e não necessitam de tratamento. Porém, em casos em que a “pinta” causa desconforto estético ou emocional, ou se há uma preocupação médica sobre sua natureza, existem procedimentos para sua remoção.
O diagnóstico envolve uma avaliação clínica e um exame físico detalhado, no qual o médico busca avaliar a forma, o tamanho, a cor e outras características das lesões presentes na pele. A avaliação normalmente é feita por meio da dermatoscopia.
Em casos em que o nevo apresenta características atípicas ou se há suspeita de malignidade, uma biópsia pode ser recomendada, que exige a remoção de uma amostra pequena do tecido para análise microscópica.
O especialista mais indicado para avaliar o quadro é um dermatologista, profissional responsável pelo diagnóstico, tratamento e prevenção de condições que afetam a pele, os cabelos e as unhas.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o nevo melanocítico intradérmico com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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