Mais conhecida como câncer, a neoplasia maligna se caracteriza como o crescimento anormal e descontrolado de células. Elas são capazes de invadir tecidos e órgãos próximos e podem se deslocar para outras partes do corpo (condição chamada de metástase).
A neoplasia maligna é um termo que engloba mais de 100 tipos de doenças, considerada o principal problema de saúde pública no mundo, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Entre os órgãos mais atingidos estão o pulmão, a pele, a próstata, a mama, o colo do útero e o estômago.
Todo câncer é uma neoplasia, mas nem toda neoplasia é um câncer.
Para entender melhor, deve-se saber que a neoplasia é uma massa de tecido incomum, que apresenta características específicas e ritmos de crescimento e riscos diferentes. Ela pode ser maligna (câncer) ou benigna.
As principais diferenças entre os tipos de neoplasia é que a maligna tem uma evolução acelerada, é infiltrativa e invasiva, ao contrário da benigna.
Isso quer dizer que o tumor benigno apresenta menos perigos à saúde, se comparado ao maligno.
A neoplasia maligna é uma doença multifatorial, ou seja, existem diversas possíveis causas para o seu surgimento, tanto internas quanto externas. Entre os seus principais fatores de risco estão:
Os sintomas da neoplasia maligna variam de acordo com a localização do tumor. No câncer de pulmão, por exemplo, o paciente pode ter tosse e dor no peito, enquanto manchas e feridas são manifestações do câncer de pele.
Além disso, a doença pode se apresentar de forma assintomática. Por isso, é fundamental consultar um médico e realizar exames com periodicidade.
A recuperação do paciente depende do tipo de câncer, do seu quadro de saúde e da gravidade da doença. Muitos casos de neoplasia maligna têm chance de cura, sobretudo se diagnosticados precocemente e tratados de forma apropriada.
A resposta varia para cada pessoa. No entanto, as taxas de sobrevida dos pacientes oncológicos têm melhorado com os tratamentos modernos e avanços da medicina. No geral, a expectativa de vida aumenta se a neoplasia maligna for diagnosticada precocemente, embora ainda dependa de outros fatores, como o tipo da doença e a gravidade do caso.
O tratamento da neoplasia maligna pode se basear em procedimentos cirúrgicos, quimioterapia, radioterapia, uso de medicamentos, transplante de medula óssea e cuidados paliativos. Há a possibilidade de combinar mais de uma dessas terapias. Em muitos casos, indica-se ainda apoio psicológico.
O oncologista é o especialista no diagnóstico e tratamento de neoplasias malignas.
Para confirmar ou descartar a suspeita de neoplasia maligna, o médico pode solicitar exames laboratoriais e de imagem, além da biópsia, que consiste em retirar uma amostra de tecido ou células para a avaliação anatomopatológica.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a neoplasia maligna com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor terapia e os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso. Aqui, você também pode contar com a Oncologia D’Or, referência em diagnóstico e tratamento do câncer no Brasil.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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