A miocardiopatia hipertrófica é uma doença grave que causa o aumento da espessura do músculo cardíaco, deixando-o mais rígido e com maior dificuldade de bombear o sangue, podendo levar à morte.
A miocardiopatia hipertrófica é uma doença grave que causa o aumento da espessura do músculo cardíaco (miocárdio), deixando-o mais rígido e com maior dificuldade de bombear o sangue, podendo levar à morte.
Por ser uma doença silenciosa, onde as pessoas apresentam poucos ou nenhum sintoma, a cardiomiopatia hipertrófica frequentemente não é diagnosticada. Ainda assim, a maior parte das pessoas com a doença vivem normalmente, não ocasionando problemas significativos.
É importante destacar que a hipertrofia do coração pode ser um processo normal quando deriva de estímulos. Por exemplo, a hipertrofia pode ocorrer em pessoas com hipertensão não controlada. O coração responde ao estímulo da pressão alta aumentando de tamanho.
Normalmente a miocardiopatia hipertrófica é causada por uma alteração genética que provoca o desenvolvimento excessivo do músculo cardíaco, que se torna mais espesso do que o normal. As pessoas com essa doença também apresentam um arranjo anormal das células do músculo cardíaco, condição conhecida como desordem fibromuscular, que pode contribuir para a arritmia em alguns indivíduos.
Existem dois tipos: a cardiomiopatia hipertrófica com obstrução e a cardiomiopatia hipertrófica não obstrutiva.
A cardiomiopatia hipertrófica com obstrução ocorre quando a parede entre as duas câmaras inferiores do coração (ventrículos) está mais alargada, obstruindo o fluxo sanguíneo.
Já a cardiomiopatia hipertrófica não obstrutiva acontece sem obstrução do fluxo sanguíneo, mas o ventrículo esquerdo – principal câmara de bombeamento do coração – pode se tornar duro. Isso acaba reduzindo a quantidade de sangue bombeada pelo ventrículo.
Geralmente a miocardiopatia hipertrófica não apresenta sintomas e é identificada em exames de rotina do coração. Porém, algumas pessoas podem sentir:
O médico cardiologista pode pedir alguns exames para ajudar a identificar a doença através de um eletrocardiograma, ecocardiograma, holter 24 horas, teste ergométrico e ressonância magnética.
A miocardiopatia hipertrófica é uma doença que não tem cura, mas o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e evitar o agravamento do problema, prevenindo complicações como fibrilação auricular e, até, parada cardíaca. Dentre as formas de tratamento estão:
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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