O melanoma nodular é o subtipo mais agressivo de câncer de pele, que se desenvolve nos melanócitos, células responsáveis pela produção do pigmento da pele.
O melanoma nodular é o subtipo mais agressivo de câncer de pele, que se desenvolve nos melanócitos, células responsáveis pela produção do pigmento da pele. É caracterizado por nódulos de cor escura que crescem rapidamente e é mais frequentemente encontrado no tronco, nas pernas e nos braços, bem como no couro cabeludo de homens mais velhos.
Diferente de outros melanomas, ele começa a crescer verticalmente, invadindo a pele, o que aumenta a probabilidade de metástase.
O melanoma nodular é causado principalmente pela exposição excessiva à radiação ultravioleta do sol ou de camas de bronzeamento. No entanto, ele se desenvolve com mais frequência em pacientes de pele mais clara. No entanto, pode surgir em pessoas de todos os fototipos, inclusive afrodescendentes.
Além disso, fatores genéticos, idade elevada, histórico prévio de melanoma, presença de muitas pintas ou mais de cinco nevos atípicos pelo corpo e um histórico de queimaduras solares também podem contribuir.
Esse tipo de melanoma não surge a partir de uma pinta preexistente, ou seja, não é uma pinta que se transforma em melanoma; o melanoma nodular já nasce melanoma. Portanto, é crucial consultar um dermatologista regularmente, já que o diagnóstico precoce é extremamente importante para evitar a evolução da doença.
O melanoma nodular pode possuir diversas cores, como preto, azul, cinza, branco, vermelho e até mesmo incolor. Também é comum que haja sangramentos, coceira e alterações na superfície, como descamação. Esse nódulo cresce rapidamente, aumentando seu tamanho e altura em poucas semanas.
Caso apresente sintomas de melanoma nodular, é necessário procurar um médico dermatologista, profissional capaz de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de melanoma nodular é realizado por meio de exame físico, que pode ser seguido por uma biópsia para análise do tecido retirado em laboratório, na qual o patologista pode confirmar ou descartar a presença de células cancerígenas. Além disso, o dermatologista pode solicitar exames de imagem para verificar se o câncer de pele se espalhou para outras áreas do corpo.
O melanoma nodular tem cura e seu tratamento inclui cirurgia para remover o tumor, podendo também envolver terapias adjuvantes, como a imunoterapia ou a terapia-alvo, dependendo do estágio da doença. A radioterapia pode ser considerada em alguns casos. O tratamento é individualizado, baseado no tamanho e localização do melanoma, bem como na saúde geral do paciente.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o melanoma nodular com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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