Malformações ou anomalias congênitas são deformidades tanto estruturais quanto funcionais no corpo do bebê, ocorridas ainda durante seu período de formação no ventre materno. Hoje, falaremos sobre as malformações no coração, mais especificamente nas câmaras e comunicações cardíacas. Nesse caso, as anomalias comprometem o fluxo sanguíneo dentro do coração.
De acordo com diversos estudos, o sistema cardiovascular é onde mais aparecem as malformações congênitas, associadas ou não a outras malformações. Alguns tipos da doença podem ser identificados ainda no útero materno ou no primeiro ano de vida da criança
Comunicação interatrial: Por ter uma evolução lenta, a comunicação interatrial pode ser diagnosticada de forma mais tardia, na fase adulta. É também uma das cardiopatias congênitas mais incidentes.
A condição, como o próprio nome indica, é caracterizada pela comunicação indevida entre os átrios direito e esquerdo do coração. Nesse caso, o lado direito, que recebe o sangue do corpo e o envia para o pulmão, recebe sangue também do lado esquerdo, o que acaba sobrecarregando-o.
Comunicação interventricular: A comunicação interventricular consiste na ausência do tecido septal em uma parte da parede que divide os ventrículos direito e esquerdo, caracterizando uma abertura, que pode variar de tamanho.
Persistência do canal arterial: Presença do canal arterial entre a aorta e a artéria pulmonar. Essa conexão é de origem fetal e não deveria persistir após o nascimento. Essa condição é responsável por 5% a 10% das malformações cardíacas congênitas.
Defeitos do septo atrial e ventricular: Essas malformações se caracterizam pela presença de pequenos orifícios nas paredes atriais ou ventriculares (cavidades superiores ou inferiores) do coração. Normalmente, não causam sintomas e se fecham de forma espontânea.
O cardiologista é o profissional ideal para cuidar desse e de outros problemas cardíacos. Caso seja necessário, esse especialista pode indicar outros para seguir o tratamento.
O tratamento deve levar em consideração o tipo de malformação e os sintomas que a criança apresenta. Alguns casos podem ser tratados com medicamentos e outros com cirurgias. Sempre que possível, as cirurgias serão minimamente invasivas.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar as malformações congênitas das câmaras e das comunicações cardíacas com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!