Chamada oficialmente de doença de parkinson, essa condição é caracterizada por uma diminuição na produção de um neurotransmissor chamado dopamina.
Denominada oficialmente doença de Parkinson, essa condição é caracterizada por uma diminuição na produção de um neurotransmissor chamado dopamina. A dopamina permite que o corpo funcione bem, transportando os impulsos nervosos de um ponto a outro e facilitando os comandos emitidos pelo cérebro para que cheguem até outras partes do corpo.
Quando a dopamina não está presente no corpo, há um grande comprometimento no sistema nervoso central, que aumenta conforme os anos passam e afeta todas as áreas do corpo.
Essa doença é cada vez mais comum em idosos e pessoas de idade mais avançada. Conforme a expectativa de vida no país aumenta, os índices de doença de Parkinson também podem acabar crescendo.
O mal de Parkinson pode tornar a pessoa incapaz, pois conforme avança e compromete o sistema nervoso, ela pode afetar as habilidades do indivíduo de viver sozinho, tornando-o dependente de outros. No entanto, conforme a medicina avança, é possível que medicamentos impeçam a rápida progressão da doença.
Todos os indivíduos saudáveis, conforme envelhecem, apresentam morte das células nervosas que produzem dopamina de forma progressiva. No entanto, alguns seres humanos perdem essas células em ritmo muito mais acelerado que o normal, manifestando os sintomas da doença. Ou seja, a principal causa da doença é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.
Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Considera-se que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.
De início, os sintomas de doença de Parkinson quase não podem ser notados pelo paciente. No entanto, eles evoluem e é preciso procurar ajuda médica.
Entre os principais sintomas de doença de parkinson podemos destacar:
O mal de Parkinson é uma condição crônica, embora existam tratamentos para evitar a progressão da doença.
O tratamento pode ser medicamentoso, psicoterápico, adjuvante e até cirúrgico em alguns casos, visando retardar o progresso da doença e seus sintomas, já que ao contrário do restante do organismo, as células cerebrais não se renovam.
O tratamento medicamentoso é feito à base de drogas neuroprotetoras que visam evitar a diminuição progressiva de dopamina, neurotransmissor responsável pela transmissão de sinais na cadeia de circuitos nervosos.
O tratamento psicoterápico ocorre em função da depressão, perda de memória e do aparecimento de demências, e pode incluir a prescrição de medicamentos antidepressivos e de outros psicotrópicos.
Outro tratamento que ajuda o paciente com a doença é o ocupacional, que tem como objetivo reabilitar o indivíduo, favorecendo sua independência nas atividades de vida diária, bem como o seu retorno às atividades laborais e, com isso, sua reintegração à sociedade, permitindo que a pessoa tenha uma vida independente, com qualidade, por muitos anos.
Caso apresente sintomas da doença, é necessário procurar um médico neurologista. No entanto, o médico ideal para diagnosticar o problema e definir um tratamento é o neurologista especialista em distúrbios do movimento.
O diagnóstico de mal de Parkinson é feito com base na história clínica do paciente e no exame neurológico. Não há nenhum teste específico para o seu diagnóstico ou para a sua prevenção.
Diante do quadro clínico e evolutivo característico, existem poucos exames neurológicos a serem feitos. Os exames complementares, como tomografia cerebral e ressonância magnética, servem apenas para a avaliação de outros diagnósticos diferenciais. O exame de tomografia computadorizada por emissão de fóton-único para quantificar a dopamina cerebral (SPECT-Scan) pode ser utilizado como uma ferramenta especial para o diagnóstico de doença de Parkinson, mas é, na maioria das vezes, desnecessário.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o mal de Parkinson com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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