Os linfócitos atípicos são células do sistema imunológico que apresentam aparência anormal ao microscópio.
Os linfócitos atípicos são células do sistema imunológico que apresentam aparência anormal ao microscópio. Geralmente são produzidos em resposta a infecções, particularmente as virais. Assim, a presença de linfócitos atípicos é um sinal de que o corpo está combatendo algum invasor ou desordem interna.
Os linfócitos atípicos ocorrem quando há uma infecção ou doença no organismo, ou sintomas de condições como mononucleose, hepatite, HIV, entre outras doenças virais. Entretanto, também podem indicar condições mais sérias, como doenças autoimunes ou câncer. É fundamental procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
Os níveis de linfócitos atípicos flutuam devido a várias condições. Eles aumentam em resposta a infecções, doenças autoimunes ou malignidades como linfoma e leucemia. Níveis mais altos de linfócitos atípicos podem indicar uma resposta imune ativa.
Por outro lado, níveis baixos podem ser resultado de imunossupressão, como a causada por quimioterapia, infecção pelo HIV ou uso de medicamentos imunossupressores. Portanto, a contagem de linfócitos atípicos é um indicador útil da saúde imunológica do corpo.
O valor de referência para linfócitos atípicos é de 0%. Portanto, quando se chega no valor de 0%, o agente causador da infecção foi eliminado e a quantidade desses linfócitos voltou ao normal.
Os sintomas de linfócitos atípicos não são específicos, mas podem incluir:
Caso apresente algum sintoma que indica linfócitos atípicos, é necessário procurar um médico hematologista, profissional capaz de diagnosticar e indicar o tratamento mais adequado para a doença.
O diagnóstico de linfócitos atípicos é feito por meio de um exame de sangue, conhecido como hemograma completo. Ele analisa as diferentes células sanguíneas, incluindo os linfócitos. Quando estes apresentam formas irregulares, podem ser classificados como atípicos, o que pode indicar a presença de infecções, doenças autoimunes ou câncer. O diagnóstico é confirmado por um médico, com base nos resultados do exame e sintomas do paciente.
O tratamento para linfócitos atípicos depende da causa subjacente. Se resultar de uma infecção viral, pode não ser necessário um tratamento específico, pois o corpo pode combater o vírus por conta própria.
No caso de condições mais graves, como linfoma ou leucemia, o tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Em todos os casos, é essencial buscar orientação médica para um diagnóstico e tratamento adequados.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar os linfócitos atípicos com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
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A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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