A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso, causada por uma bactéria, a Leptospira. Por estar relacionada à urina de animais, a leptospirose tem maior incidência em locais com baixa infraestrutura e saneamento básico.
A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso, causada por uma bactéria, a Leptospira. Por estar relacionada à urina de animais, a leptospirose tem maior incidência em locais com baixa infraestrutura e saneamento básico. A doença é dividida entre fase precoce e fase tardia. O que as diferencia são os sintomas, mais graves no segundo caso.
O período de incubação da doença, ou seja, o espaço de tempo entre a contaminação e a apresentação dos primeiros sintomas, pode ser entre 1 e 30 dias, sendo mais comum o período entre 7 e 14 dias.
A bactéria Leptospira vive nos rins de diversos animais (com destaque para ratos e roedores, no geral), sem causar a eles nenhum dano ou sintoma. Ela acaba sendo eliminada na urina desses seres e é o contato com essa secreção que é responsável pela transmissão da leptospirose para os seres humanos.
A exposição à doença pode acontecer de diversas maneiras, mas as mais comuns são o contato com água de enchentes e beber em latas contaminadas.
É importante lembrar que para se infectar pela leptospirose, a pessoa pode ter arranhões e pequenas lesões na pele, mas a pele íntegra, se exposta de forma prolongada ao agente infeccioso, também pode ser contaminada.
Bastante resistente, a Leptospira consegue ficar viva por mais de 6 meses em ambientes úmidos. É por esse motivo que os casos de leptospirose tendem a aumentar durante o verão, quando a chuva é mais frequente.
A leptospirose pode variar desde a ausência de sintomas até o óbito.
Entre os sintomas de sua fase precoce, menos grave, podemos destacar:
Em sua fase tardia, mais grave, a doença se agrava a partir de sua primeira semana. São os principais sintomas:
Os sintomas da fase precoce da leptospirose são parecidos com o de outras doenças tropicais, como a dengue e a febre amarela. Por isso, para confirmar o diagnóstico, o médico pode solicitar exames de sangue ou o isolamento da bactéria em cultura.
Normalmente, o tratamento para a leptospirose é feito por meio de antibióticos, que combatem a proliferação da bactéria no indivíduo infectado pela doença. É necessário evitar medicamentos de uso comum, como o ácido acetilsalicílico, pois aumentam o risco de complicações da leptospirose.
As orientações médicas devem ser seguidas e o paciente deve manter-se bem hidratado durante todo o período de tratamento da leptospirose. Casos mais graves requerem internação e cuidados especiais.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a leptospirose com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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