Condição definida como um distúrbio do ouvido interno, que causa a inflamação do local e afeta os nervos que ligam a região ao cérebro.
A labirintite é uma condição definida como um distúrbio do ouvido interno, que causa a inflamação do local e afeta os nervos que ligam a região ao cérebro, podendo estender a crise de labirintite por minutos ou até mesmo horas.
Dentro do ouvido interno, ela afeta mais especificamente o labirinto, uma estrutura óssea localizada no canal do ouvido que é bem pequena, mas que possui funções importantes como a manutenção do equilíbrio, a percepção da localização do corpo dentro de um determinado espaço e a facilitação da audição.
Apesar de não ter uma causa definida, a labirintite pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, como a gripe, a otite e a enxaqueca. Além disso, pessoas com labirintite emocional, por exemplo, apresentam sintomas por estarem passando por períodos de depressão, com forte nível de ansiedade, além de síndrome do pânico.
Até mesmo sintomas físicos, como falta de alimentação, consumo de café e de açúcar em excesso, condições alérgicas, álcool, tabaco, certos medicamentos e altas taxas de ácido úrico podem desencadear a labirintite.
Os sintomas de labirintite podem incluir:
Caso apresente sintomas de labirintite, é necessário procurar um médico otorrinolaringologista ou neurologista, profissionais capacitados para diagnosticar o problema e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de labirintite é feito inicialmente por meio do histórico clínico da pessoa e de exames físicos. Posteriormente, o médico poderá solicitar exames como a audiometria para analisar a audição. Em alguns casos, alguns exames de imagem poderão ser feitos, como a ressonância magnética para descartar outras condições médicas.
De forma geral, a labirintite tem cura e existem formas diversas de aliviar seus sintomas por meio de boas práticas.
O tratamento da labirintite envolve principalmente medicamentos para aliviar os sintomas, como vertigem e náusea. Além disso, repouso, hidratação e uma dieta equilibrada são essenciais. Em alguns casos, fisioterapia e reabilitação vestibular podem ser necessárias para ajudar o paciente a lidar melhor com os sintomas. É importante lembrar que o tratamento deve ser acompanhado por um médico
Existem algumas doenças e condições médicas que podem aumentar as chances do paciente desenvolver a labirintite, são elas:
Durante uma crise de labirintite, recomenda-se que o paciente fique deitado em um local escuro, para evitar quedas e contusões. Ficar deitado em um dos lados do corpo pode ser mais confortável e ajuda a aliviar a sensação de tontura.
Ainda, recomenda-se:
Assim que os sintomas se aliviarem um pouco, busque ajuda em um hospital ou clínica médica. De preferência, não dirija até o local para evitar acidentes e novas crises.
Não. A sensação de tontura ou vertigem é um dos principais sintomas de labirintite, mas não é o único, sendo que a condição é costumeiramente associada a sintomas como enjoo, náusea e zumbidos nos ouvidos.
Além disso, é importante destacar que a labirintite é um quadro inflamatório que afeta o labirinto do paciente, sendo que a tontura e a vertigem podem acontecer por uma série de outras causas, que vão desde o uso de determinados medicamentos até cefaleias e enxaquecas.
Para receber o diagnóstico de labirintite, consulte um médico, que saberá te encaminhar para a melhor forma de tratamento, de acordo com sua condição.
Se não for bem tratada, a labirintite pode causar uma série de complicações ao paciente, como tontura e vertigem crônicas, redução da capacidade auditiva e zumbidos constantes no ouvido.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a labirintite com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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