Idiotia

Idiotia é um termo genérico utilizado pelos médicos para designar graus avançados de oligofrenia. Oligofrenia, por sua vez, é outro termo genérico que fala sobre um conjunto de diferentes doenças que afetam o desenvolvimento mental, físico ou emocional de indivíduos.

Entre as doenças que são classificadas como sendo parte das doenças de oligofrenia, temos a síndrome de Down, a síndrome XYY e a síndrome de Angelman.

Existem três níveis de prevenção da idiotia, que podem ser separados em primário, secundário e terciário.

• O primário se refere a um conjunto de abordagens que reduzem ou eliminam o risco de ocorrência da deficiência intelectual;
• O nível secundário acaba visando diagnóstico e tratamento precoces;
• E, por fim, o terciário, que procura limitar a deficiência.

Existem inúmeras causas de idiotia e elas podem envolver, por exemplo, doenças que são de origem genética, como a síndrome de Down, a síndrome de Angelman e a síndrome de Prader-Willi.

Causas que afetam o curso da gestação, como exposição à radiação, uso de álcool e drogas pelos pais ou agentes químicos; infecções causadas por vírus, como o da rubéola, o da toxoplasmose e o da sífilis; desnutrição e deficiência de iodo também podem causar a idiotia. Além deles, alguns fatores externos como traumas durante ou logo após o nascimento, como quedas, assim como a falta do acompanhamento médico pré-natal, lesões cerebrais adquiridas no nascimento, lesão cerebral traumática e distúrbios convulsivos ajudam a contribuir para o desenvolvimento da idiotia.

Os sintomas específicos de idiotia variam de acordo com a doença que o paciente possui. Alterações genéticas, por exemplo, causam até mesmo mudanças no tipo físico do paciente, que acabam por facilitar seu diagnóstico.

De modo geral, a idiotia é caracterizada por baixo QI e por um atraso no desenvolvimento, especialmente mental, mas também pode ser físico e emocional.

Outros sintomas de idiotia que podem ser notados e que possuem limitações são:

• Aprendizagem e autogestão em situações da vida, como cuidados pessoais, responsabilidades profissionais, controle do dinheiro, recreação, controle do próprio comportamento e organização em tarefas escolares e profissionais;
• Problemas na comunicação;
• Habilidades ligadas à linguagem, leitura, escrita, matemática, raciocínio, conhecimento e memória;
• Habilidades sociais/interpessoais (habilidades ligadas à consciência das experiências alheias, empatia, habilidades com amizades, julgamento social e autorregulação).

A idiotia é uma condição irreversível, embora a pessoa comprometida deva receber acompanhamento médico e estimulação de suas capacidades para que as limitações sejam minimizadas por meio da estimulação sistemática de atividades escolares, profissionais e sociais.

O tratamento de idiotia depende da doença ou condição específica que o paciente possui, uma vez que cada caso precisa ser analisado e acompanhado individualmente.

Em alguns casos, o tratamento de idiotia envolve várias frentes médicas e acompanhamento com especialistas, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.

A idiotia pode ser diagnosticada através do Quociente de Inteligência (QI), obtido por testes psicológicos padronizados. Fala-se em deficiência intelectual quando o QI está situado em 75 pontos ou menos.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a idiotia com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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