A hiperpigmentação pós-inflamatória é uma condição de pele que ocorre após um processo inflamatório, como acne, queimaduras ou lesões, resultando em manchas escuras ou descoloração na pele.
A hiperpigmentação pós-inflamatória é uma condição de pele que ocorre após um processo inflamatório, como acne, queimaduras ou lesões, resultando em manchas escuras ou descoloração na pele, embora possa ter a aparência de pequenas sardas ou manchas escuras maiores, brilhosas ou parecer uma pele “nova”.
Geralmente é temporária, mas pode ser duradoura em alguns casos. Pode afetar qualquer tipo de pele, mas é mais comum em tons de pele mais escuros.
A hiperpigmentação pós-inflamatória é causada por uma inflamação ou lesão cutânea, como acne, queimaduras ou eczema. Quando a pele se cura, pode deixar uma área mais escura, o que é conhecido como hiperpigmentação. Isso ocorre porque as células que produzem pigmento, os melanócitos, se tornam hiperativas durante o processo de cicatrização, produzindo excesso de melanina.
Outros fatores que podem causar hiperpigmentação pós-inflamatória são procedimentos estéticos agressivos, picadas de inseto, machucados, alguns tipos de peelings, foliculites de repetição, queimaduras e pelos encravados.
Caso apresente sintomas de hiperpigmentação pós-inflamatória, é necessário procurar um médico dermatologista, profissional capaz de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico da hiperpigmentação pós-inflamatória é feito por um dermatologista, por meio de exame físico e análise do histórico do paciente. Para visualizar os pigmentos da pele, o médico pode examiná-la sob luz intensa ou usar um dispositivo chamado dermatoscópio. Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia da pele. É vital discutir qualquer alteração da pele com um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso.
A hiperpigmentação pós-inflamatória tem cura e seu tratamento envolve o uso de produtos tópicos, como retinoides e agentes clareadores, que ajudam a desvanecer as manchas escuras. Além disso, procedimentos dermatológicos como peelings químicos e terapia a laser também podem ser usados. A proteção solar é fundamental para prevenir o agravamento da condição.
A hiperpigmentação pós-inflamatória pode ser evitada ao minimizar a inflamação da pele. Evite exposição solar excessiva e sempre use protetor solar, pois os raios UV podem piorar a condição. Mantenha a pele limpa e hidratada e evite espremer espinhas ou irritar cicatrizes. Além disso, produtos com ingredientes como vitamina C, ácido retinoico e ácido glicólico podem ajudar a prevenir a hiperpigmentação. Sempre consulte um dermatologista para obter a orientação correta.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a hiperpigmentação pós-inflamatória com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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