A hepatite medicamentosa é uma condição em que o fígado fica inflamado devido à exposição a medicamentos, substâncias químicas, suplementos ou ervas que causam danos ao órgão. Ela não é causada por infecções virais, como as hepatites virais (A, B, C, etc.).
Os sintomas da hepatite medicamentosa podem variar em intensidade, mas geralmente incluem:
Os sintomas podem aparecer gradualmente com o uso contínuo da substância causadora ou de forma aguda em resposta a uma overdose.
A sua causa não se relaciona com vírus, como no caso das hepatites virais. Dessa forma, não é uma condição contagiosa.
Sim, a hepatite medicamentosa é potencialmente reversível se diagnosticada e tratada a tempo. O prognóstico depende da gravidade do dano hepático, da identificação e interrupção da substância causadora, bem como da resposta individual do paciente ao tratamento.
A gravidade da hepatite medicamentosa varia. Em muitos casos, a lesão hepática é leve e reversível com a suspensão do medicamento ou da substância responsável. No entanto, em casos graves, pode levar à necrose hepática (morte das células do fígado), insuficiência hepática aguda e até à necessidade de um transplante de fígado. Portanto, essa condição pode ser potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.
O tratamento da hepatite medicamentosa envolve principalmente a identificação e a interrupção imediata do medicamento ou da substância que está causando o dano hepático. Além disso, podem ser adotadas as seguintes abordagens:
Analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, anticonvulsivantes e antidepressivos, quando usados acima do indicado pelo especialista, estão entre os medicamentos que podem desencadear hepatite medicamentosa.
O uso de qualquer medicamento deve ser acompanhado por um especialista. Se sentir qualquer sintoma, procure ajuda imediatamente.
O diagnóstico da hepatite medicamentosa é feito principalmente por meio de avaliação clínica e exames de sangue. Os exames de sangue incluem a medição das enzimas hepáticas, como a alanina aminotransferase (ALT) e a aspartato aminotransferase (AST). A presença de níveis elevados dessas enzimas indica lesão hepática. Além disso, a bilirrubina, elevada em casos de icterícia, também é avaliada.
Em alguns casos, pode ser realizada uma biópsia hepática, que envolve a remoção de um pequeno fragmento do fígado para análise microscópica. A biópsia hepática pode ajudar a confirmar o diagnóstico e determinar a gravidade da lesão hepática.
Se você suspeita de hepatite medicamentosa ou está enfrentando problemas relacionados ao fígado, o especialista médico mais indicado para consultar é o hepatologista. O hepatologista é um médico que se dedica especificamente ao diagnóstico e tratamento de doenças hepáticas, incluindo a hepatite medicamentosa.
O diagnóstico da hepatite medicamentosa é feito principalmente por meio de avaliação clínica e exames de sangue.
Os exames de sangue incluem a medição das enzimas hepáticas, como a alanina aminotransferase (ALT) e a aspartato aminotransferase (AST). A presença de níveis elevados dessas enzimas indica lesão hepática. Além disso, a bilirrubina, elevada em casos de icterícia, também é avaliada.
Em alguns casos, pode ser realizada uma biópsia hepática, que envolve a remoção de um pequeno fragmento do fígado para análise microscópica. Esse procedimento pode ajudar a confirmar o diagnóstico e determinar a gravidade dos danos.
Para a prevenção da hepatite medicamentosa, é fundamental evitar o uso de remédios sem prescrição médica e de maneira indiscriminada. Deve-se ainda seguir as orientações médicas quanto à dose, frequência e duração do tratamento.
Além disso, embora pareçam inofensivos, suplementos alimentares e ervas não devem ser consumidos sem o aval e a recomendação de um médico.
Para pessoas que se expõem diariamente a produtos tóxicos, como em ambientes de trabalho, é crucial usar os equipamentos de proteção individual (EPI) de maneira apropriada para evitar inalá-los.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a hepatite medicamentosa com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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