A febre maculosa é uma condição que, no Brasil, também é chamada de febre do carrapato, já que sua transmissão se dá por meio da picada de um desses insetos.
A febre maculosa é uma condição que, no Brasil, também é chamada de febre do carrapato, já que sua transmissão se dá por meio da picada de um desses insetos, do tipo carrapato-estrela, desde que eles estejam infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii. Outra bactéria, a Rickettsia parkeri, encontrada em ambientes de Mata Atlântica, também pode transmitir a doença, embora produza um quadro menos grave.
Essa é uma doença infecciosa que pode ter fortes efeitos sobre determinados indivíduos, enquanto outros enfrentam a febre maculosa de forma mais amena. Dependendo da gravidade da condição, ela pode levar o paciente a óbito.
A febre maculosa é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida para humanos por meio da picada de carrapatos infectados, que adquirem a bactéria ao se alimentarem do sangue de animais infectados, como roedores e cães.
Ela é mais comum em pessoas que vivem em zonas rurais, mas também pode afetar locais que contêm uma infestação de carrapatos. É importante ressaltar que nem todos os insetos possuem a bactéria que causa a doença.
Os sintomas de febre maculosa surgem após uma janela que varia de dois a 14 dias após a mordida do carrapato. Eles podem durar por cerca de uma semana.
Entre os principais sintomas de febre maculosa podemos destacar:
As complicações da febre maculosa podem levar a danos no fígado, nos rins e em outros órgãos do corpo humano, além de encefalite e septicemia.
Caso apresente sintomas de febre maculosa, é necessário procurar um médico clínico geral ou infectologista, profissionais capacitados para diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado. No entanto, em casos de sintomas mais graves, como febre alta, dor de cabeça intensa e erupções cutâneas, é necessário procurar atendimento médico imediatamente.
O diagnóstico da febre maculosa é feito por meio da análise clínica dos sintomas e exames laboratoriais que detectam a presença da bactéria Rickettsia rickettsii, como hemogramas completos, testes de enzimas, reação de imunofluorescência indireta (RIFI), técnicas de biologia molecular e exame de imunohistoquímica.
O tratamento da febre maculosa é feito com antibióticos prescritos pelo médico, iniciados rapidamente após o diagnóstico. Quanto mais cedo o tratamento começar, menores as chances de complicações graves. Deve-se também aliviar os sintomas com medicamentos para febre e dor. É importante procurar atendimento médico ao identificar os sintomas.
Em alguns casos de febre maculosa, é preciso que o paciente fique internado em um hospital.
Há diversas formas de prevenir a febre maculosa:
A febre maculosa e a doença de Lyme são ambas transmitidas por carrapatos, mas causadas por diferentes bactérias. A febre maculosa, causada pela Rickettsia rickettsii, apresenta sintomas como febre, dor de cabeça e erupção cutânea, além de ser fatal se não tratada. Já a doença de Lyme, causada pela Borrelia burgdorferi, tem sintomas semelhantes, mas pode causar problemas neurológicos e articulares se não tratada.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a febre maculosa com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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