A estrongiloidíase é uma parasitose causada pelos nematódeos do gênero Strongyloides, um tipo de verme que se instala, desenvolve e reproduz no intestino humano.
A estrongiloidíase é uma parasitose causada pelos nematódeos do gênero Strongyloides, um tipo de verme que se instala, desenvolve e reproduz no intestino humano. As suas larvas infectam a pessoa ao penetrarem na pele ou por transmissão oral.
Trata-se de um quadro com capacidade de autoinfecção externa e interna, que ocorre quando as larvas eliminadas nas fezes conseguem penetrar na mucosa retal ou quando se transportam da parede intestinal para a corrente sanguínea e, depois, voltam ao intestino. Nesse caso, a estrongiloidíase pode durar meses e até anos.
A estrongiloidíase ainda pode provocar a síndrome de hiperinfecção, uma condição que afeta sobretudo pessoas com o sistema imune debilitado. Ela se caracteriza pelo crescimento exagerado de larvas eliminadas nas fezes e no catarro, além de poder levar a complicações como desnutrição e desidratação.
A forma mais grave da doença e com maior índice de mortalidade é conhecida como estrongiloidíase disseminada, caracterizada pelo alastramento das larvas para outros órgãos, como cérebro e fígado.
Normalmente, o paciente é infectado pelas larvas da estrongiloidíase presentes no solo, que atravessam a pele e se espalham pela corrente sanguínea até chegar aos pulmões e à região da garganta. Como elas se unem aos mucos e secreções respiratórias, conseguem se instalar no trato intestinal após serem deglutidas.
Por volta de 14 dias, os vermes se tornam adultos. As fêmeas colocam os ovos no intestino e parte das larvas, chamadas de rabditoides (não infectantes), são liberadas pelas fezes. Quando estão em ambientes externos, elas podem se tornar filarioides (infectantes) ou se reproduzir.
Também é possível contrair a estrongiloidíase por meio de água ou alimentos contaminados com as suas larvas.
Existem pacientes que não apresentam sinais e sintomas da estrongiloidíase ou têm queixas consideradas leves. Quando há manifestações, elas podem incluir:
Felizmente, com o tratamento adequado, é possível curar a estrongiloidíase.
O tratamento da estrongiloidíase se baseia no uso de medicamentos anti-helmínticos, que devem ser receitados pelo médico.
A profilaxia (prevenção) da estrongiloidíase inclui medidas para evitar a propagação e infecção da parasitose. Entre os cuidados estão sempre usar calçados em locais públicos, áreas externas e solos contaminados, higienizar os alimentos antes do consumo e lavar as mãos após ir ao banheiro.
Para diagnosticar a estrongiloidíase, o médico solicita a análise parasitológica de fezes, que busca identificar a presença de larvas nas amostras fecais. No entanto, muitas vezes, é necessário realizar o exame diversas vezes para confirmar ou descartar a suspeita.
O médico mais indicado para diagnosticar e tratar a estrongiloidíase é o infectologista, por ser especialista em doenças infecciosas e parasitárias.
Para diagnosticar a estrongiloidíase, o médico solicita a análise parasitológica de fezes, que busca identificar a presença de larvas nas amostras fecais. No entanto, muitas vezes, é necessário realizar o exame diversas vezes para confirmar ou descartar a suspeita.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a estrongiloidíase com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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