Ao nascer, o ser humano possui muito mais ossos do que em sua vida adulta. Isso é porque, para permitir a descida do bebê pelo canal vaginal da mãe, os ossos são formados por pequenas plaquinhas e por suturas que, conforme a criança se desenvolve e eles crescem, vão se unindo para permitir ao crânio chegar em seu tamanho normal.
Ao nascer, o ser humano possui muito mais ossos do que em sua vida adulta. Isso é porque, para permitir a descida do bebê pelo canal vaginal da mãe, os ossos são formados por pequenas plaquinhas e por suturas que, conforme a criança se desenvolve e eles crescem, vão se unindo para permitir ao crânio chegar em seu tamanho normal.
A cranioestenose, ou estenose craniofacial, é uma condição em que esses pequenos pedaços de osso ou essas suturas não estão presentes no crânio do bebê ou, então, estão presentes, mas fundiram-se antes que os ossos pudessem continuar crescendo até atingir um tamanho normal.
Assim, a estenose craniofacial faz com que o paciente apresente uma má-formação no crânio, com algumas mudanças em sua aparência física e em seu desenvolvimento físico na face.
A cranioestenose é mais comum em pacientes do sexo masculino, mas pode afetar também pacientes do sexo feminino.
As causas da estenose craniofacial estão ligadas a alterações na genética do paciente.
Por isso, pode se apresentar acompanhada de outras síndromes e doenças genéticas.
A estenose craniofacial faz com que o paciente apresente algumas alterações em sua aparência física. Essas alterações variam de paciente para paciente, mas podem incluir:
Além das alterações físicas, os pacientes com estenose craniofacial podem apresentar outras complicações, como consequência da doença, como microcefalia, hidrocefalia e deslocamentos do globo ocular.
Nem sempre o paciente com estenose craniofacial necessita de tratamento específico para a condição.
Alguns casos recebem a indicação de correção cirúrgica somente se as alterações na aparência do paciente causarem incômodo, esteticamente falando. Outros casos recebem indicação de cirurgia pois podem trazer complicações e prejudicar o desenvolvimento do paciente.
A Rede D’Or possui hospitais espalhados por 6 estados brasileiros. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.