A esquizofrenia hebefrênica, também conhecida como esquizofrenia desorganizada, é o subtipo mais grave de esquizofrenia. Essa condição é caracterizada por pensamentos desorganizados, discurso incoerente, comportamento bizarro e emocionalidade inadequada ou achatada. Ela pode aparecer no final da adolescência ou início da vida adulta.
Ainda não se sabe quais motivos levam uma pessoa a desenvolver esquizofrenia hebefrênica. No entanto, fatores genéticos, químicos, ambientais e eventos de vida estressantes podem contribuir; pessoas com parentes que sofrem com esquizofrenia têm maior risco de desenvolver a condição. Além disso, acredita-se que um desequilíbrio químico no cérebro também está entre uma das causas.
É importante dizer que possuir um ou mais desses fatores de risco não significa que uma pessoa necessariamente desenvolverá esquizofrenia ou qualquer um dos seus subtipos, como a esquizofrenia hebefrênica.
Os sinais e sintomas de esquizofrenia hebefrênica podem incluir:
Caso apresente sintomas de esquizofrenia hebefrênica, é necessário procurar um psicólogo e um psiquiatra, profissionais capazes de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de esquizofrenia hebefrênica é complexo e envolve um minucioso processo de avaliação. O médico ou psiquiatra conduz uma extensa entrevista clínica, levando em conta o histórico médico do paciente e observando a presença de sintomas típicos, como comportamento desorganizado, delírios, alucinações e alterações afetivas.
Exames físicos e testes neuropsicológicos podem ser solicitados para descartar outras condições médicas. Exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada, podem ser solicitados para descartar lesões cerebrais ou outras anormalidades.
O diagnóstico é, muitas vezes, um processo de eliminação, com o objetivo de garantir que os sintomas não sejam decorrentes de outras doenças psiquiátricas.
A esquizofrenia hebefrênica, assim como outros tipos, não possui cura. No entanto, existe tratamento para conviver com a condição sem maiores complicações. O tratamento envolve uma combinação de medicamentos, terapias psicossociais e apoio, devendo ser mais incisivo do que para outros tipos de esquizofrenia. Os antipsicóticos são geralmente prescritos para controlar os sintomas.
Já as terapias podem incluir terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia ocupacional e treinamento de habilidades sociais. O apoio familiar e a reabilitação psicossocial também são essenciais para a recuperação. Consulte sempre um profissional de saúde mental para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a esquizofrenia hebefrênica com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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