Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é a sigla pela qual a doença esclerose lateral amiotrófica é mais conhecida. Ela também pode ser chamada de doença do neurônio motor, doença de Charcot e de doença de Lou Gehrig.
Considerada uma doença degenerativa, afeta diferentes partes do cérebro, incluindo nervos e neurônios que, aos poucos, vão perdendo a capacidade de enviar os impulsos elétricos que saem do cérebro e fazem com que o corpo possa se movimentar e funcionar de forma correta.
Mesmo com as limitações físicas, a pessoa com ELA continua com suas capacidades mentais inalteradas, mantendo as mesmas habilidades cognitivas e intelectuais. Um exemplo disso é o astrofísico Stephen Hawking, que, mesmo com a doença, foi capaz de elaborar inúmeras teorias sobre o surgimento do Universo.
O diagnóstico de ELA costuma ser demorado e complicado, e muitos pacientes passam por médicos variados antes de conseguir uma resposta exata. Ainda não se sabe, exatamente, quais são as causas. Os passos geralmente envolvidos incluem:
As causas exatas da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) ainda não são completamente compreendidas. No entanto, acredita-se que a doença seja o resultado de uma combinação de fatores genéticos.
De modo geral, a ELA se inicia como uma fraqueza muscular, geralmente localizada em apenas um dos lados do corpo ou em uma parte dele, como a mão. Dificuldades para engolir e respirar também costumam ser o primeiro sinal de alerta da esclerose lateral amiotrófica. Ela também pode ser caracterizada como uma atrofia muscular, ou seja, como um músculo do corpo que não consegue mais ser movimentado.
Entre os sintomas de ELA, também podemos destacar:
O tratamento da ELA é multidisciplinar, envolvendo diferentes profissionais de saúde. Algumas das principais formas de tratamento incluem:
Além dessas abordagens, pesquisas e ensaios clínicos estão em andamento para desenvolver novas terapias e opções de tratamento para a ELA. É importante que os pacientes e seus cuidadores trabalhem em estreita colaboração com uma equipe médica especializada para desenvolver um plano de tratamento individualizado e adequado às necessidades específicas de cada pessoa.
A ELA é uma doença rara e sem cura, que pode fazer com que o paciente tenha uma morte prematura. No entanto, com a ajuda de uma equipe médica de excelência, é possível viver com conforto considerável.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a esclerose lateral amiotrófica (ELA) com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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