Esclerodermia Localizada

A esclerodermia localizada é uma doença autoimune que afeta principalmente a pele, causando seu espessamento e endurecimento. Embora seja chamada de “localizada”, pode afetar outras partes do corpo.

A esclerodermia localizada é causada por uma superprodução de colágeno em partes específicas da pele, resultando em espessamento e endurecimento. Esse excesso de colágeno é geralmente desencadeado por uma resposta imunológica anormal.  Fatores genéticos, ambientais e hormonais podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

No entanto, sua causa exata permanece desconhecida.

Existem dois tipos principais: morfeia e esclerodermia linear. A morfeia está relacionada à espessura da pele e pode causar deformidades. A esclerodermia linear afeta frequentemente uma linha ou banda de pele no braço, perna ou rosto. Embora a doença seja crônica, muitos pacientes experimentam um período de atividade seguido por remissão.

Os sinais e sintomas de esclerodermia localizada podem incluir:

• Espessamento e endurecimento da pele;
• Manchas de pele que podem ser descoloridas ou brancas;
• Lesões cutâneas que se parecem com cicatrizes;
• Inchaço e dor nas articulações;
• Problemas de mobilidade (em casos mais graves);
• Alterações na forma do corpo (em casos mais graves).

Caso apresente sintomas de esclerodermia localizada, é necessário procurar um médico reumatologista ou dermatologista, profissionais capazes de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.

O diagnóstico de esclerodermia localizada é feito com base em sintomas clínicos e exames físicos. O médico pode solicitar exames de sangue para verificar a presença de anticorpos e uma biópsia de pele pode ser realizada para confirmar. Além disso, exames de imagem, como a ultrassonografia, podem ser úteis. O diagnóstico precoce é crucial para o manejo eficaz da doença.

Ainda não há cura para a esclerodermia localizada. No entanto, seu tratamento busca trazer maior qualidade de vida para a pessoa, o que pode ser alcançado por meio de medicamentos para aliviar sintomas específicos. Além disso, a fisioterapia pode ser necessária para recuperação da mobilidade e de algumas funções do corpo afetadas pela doença. Já em casos mais graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico.

É extremamente raro que a esclerodermia localizada evolua para a forma sistêmica. São condições distintas, com sintomas e progressão diferentes. A forma localizada afeta principalmente a pele, enquanto a sistêmica pode impactar vários órgãos internos. Contudo, é crucial o acompanhamento médico para monitorar a doença e gerir os sintomas adequadamente.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a esclerodermia localizada com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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