A esclerodermia é uma doença reumatológica que causa uma inflamação em determinados tecidos do corpo, fazendo com que o paciente tenha sua pele e alguns órgãos mais enrijecidos.
A esclerodermia é uma doença reumatológica que causa uma inflamação em determinados tecidos do corpo, fazendo com que o paciente tenha sua pele e alguns órgãos mais enrijecidos.
É como se as regiões afetadas com essa condição fiquem mais endurecidas ou até mesmo mudem de cor, causando uma grande queda na qualidade de vida do paciente.
De modo geral, a esclerodermia afeta mais comumente as pacientes do sexo feminino.
Os tipos de esclerodermia são classificados de acordo com a parte do corpo que é afetada pela condição.
A esclerodermia localizada, por exemplo, só aparece em pontos localizados e pequenos do corpo do paciente. Ela pode ser, ainda, dividida em outros dois tipos de esclerodermia: a localizada morféia, em que as placas de endurecimento são verdadeiras manchas, e a localizada linear, na qual são linhas no corpo do paciente que ficam mais rígidas.
Já a esclerodermia sistêmica pode afetar todo o organismo, atingindo órgãos como pulmões e os rins e até mesmo suas veias e artérias. As articulações do paciente também podem apresentar o enrijecimento que causa a esclerodermia.
As causas da esclerodermia ainda estão sendo investigadas, mas acredita-se que a condição possa ser uma doença autoimune, em que o próprio corpo ataca determinadas partes e regiões, gerando como resposta o endurecimento de determinadas áreas que é característico da esclerodermia.
A esclerodermia também pode ser desencadeada como resultado da exposição a determinados elementos químicos, uso de medicamentos ou mesmo como resultado de infecções de vírus e bactérias.
Entre os principais sintomas de esclerodermia, podemos destacar:
Geralmente, a esclerodermia se apresenta de início como o fenômeno de Raynaud.
No caso da esclerodermia sistêmica, dependendo dos órgãos afetados, o paciente pode apresentar diferentes tipos de sintomas, como dificuldade para respirar, no caso do pulmão, ou mesmo problemas ao urinar, no caso dos rins.
A esclerodermia não tem cura, mas pode ser controlada por meio do uso de medicamentos e terapias que aliviem o enrijecimento ou mesmo que evitem que a doença evolua.
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