A escarlatina é uma doença contagiosa que afeta pacientes de todas as idades, mas especialmente afeta jovens e crianças.
A escarlatina é uma condição infecciosa e contagiosa que afeta pacientes de todas as idades, mas acomete majoritariamente crianças e adolescentes. No início do século XX, ela era bastante frequente na Inglaterra e no País de Gales, mas os números foram reduzidos ao longo dos anos. Apesar disso, em 2016 e 2022 houve registros de surtos da doença no Reino Unido e na Ásia.
A escarlatina é provocada pela bactéria Estreptococo do tipo A, a mesma causadora de infecções na garganta (amigdalite) e no coração (endocardite), além de problemas na pele, como impetigo e erisipela, artrite, pneumonia e endocardite. A transmissão ocorre de um indivíduo para outro, através do contato com gotículas de saliva ou secreções de pacientes infectados.
O desenvolvimento da doença está relacionado com a alergia às toxinas que a bactéria produz. Isso quer dizer que nem sempre o paciente com uma amigdalite, por exemplo, terá escarlatina.
Quando surge um caso de escarlatina na escola, recomenda-se que todas as crianças da instituição e demais pessoas que tenham contato com o paciente façam o exame para detectar a Estreptococo do tipo A. Afinal, é possível transmiti-la mesmo sem sintomas.
Entre os sintomas da escarlatina, é possível destacar:
Sim, a escarlatina tem cura e o seu tratamento é bastante simples.
O tratamento da escarlatina é feito por meio do uso de antibióticos, além de outros medicamentos que ajudam a reduzir sintomas e desconfortos, como analgésicos. Se não tratada, essa doença pode levar a outras complicações, como otite, meningite, pneumonia e febre reumática.
Muitas vezes, o paciente pode parecer curado, mas a doença continua a avançar, representando riscos graves à saúde. Por isso, diante dos sintomas, é fundamental procurar ajuda médica imediatamente para realizar o tratamento adequado.
Para evitar o contágio, no caso de crianças em idade escolar, recomenda-se que os pais as mantenham distantes da escola por, no mínimo, 24h depois de começar o tratamento. Outras orientações para contribuir com a recuperação do paciente (inclusive adultos) incluem repousar, consumir alimentos leves e beber bastante líquido.
O paciente com escarlatina pode consultar um clínico geral, dermatologista, infectologista e/ou pediatra (quando a infecção atinge crianças).
O principal método usado para diagnosticar a escarlatina é a avaliação do quadro clínico, ou seja, observar os sintomas presentes no paciente. No entanto, para confirmar a presença da bactéria no organismo, o médico também solicita exames laboratoriais, como o de cultura e o teste rápido para estreptococo na garganta.
Como os glóbulos brancos são responsáveis por combater as infecções no corpo, o especialista ainda pode pedir um hemograma completo para verificar se as células de defesa do sangue estão funcionando de forma adequada.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a escarlatina com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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