A epidermólise bolhosa é uma condição que faz com que surjam bolhas na pele ao mero sinal de atrito na pele.
A epidermólise bolhosa é uma condição que faz com que surjam bolhas na pele ao mero sinal de atrito na pele.
Ao ter algum tipo de tecido, ao se movimentar, ou mesmo ao ser tocado de forma mais vigorosa, a camada mais externa da pele da pessoa que sofre de epidermólise bolhosa descama e resulta na formação de bolhas.
Alguns pacientes podem apresentar a epidermólise bolhosa no corpo inteiro, descamando constantemente. Em geral, esse é o caso de pessoas que já nascem com a condição.
É preciso tomar muito cuidado com esses pacientes, especialmente quando bebês ou crianças, já que a falta da camada mais externa da pele pode fazer com que eles sejam mais suscetíveis ao surgimento de doenças e infecções.
Existe também a epidermólise bolhosa adquirida, que pode se apresentar no indivíduo como consequência de um trauma em determinada parte do corpo. Esse trauma pode fazer com que no local onde a pessoa se machucou essa descamação da pele aconteça ao mero sinal de atrito.
Se não cuidada, a epidermólise bolhosa pode gerar cicatrizes profundas.
A principal característica da epidermólise bolhosa é o surgimento de bolhas na pele do paciente, como consequência de algum tipo de atrito em sua pele, que vai desde os movimentos a até mesmo o uso de determinadas roupas.
Com o passar do tempo e a evolução da doença, a epidermólise bolhosa pode causar fibrose e cicatrização na pele. Ou seja, conforme as camadas externas da pele se desmancham como consequência da doença, as outras camadas acabam ficando mais grossas.
Nos casos mais graves, a epidermólise bolhosa pode fazer com que ele apresente bolhas não só na parte externa do corpo, mas também na boca, no esôfago e em suas mucosas.
Ainda não se conhece uma cura para a epidermólise bolhosa, e o tratamento indicado serve apenas para ajudar o paciente a sentir menos dor e incômodo por conta das bolhas.
É preciso ficar atento especialmente no caso de pacientes com bolhas que surgem no esôfago e na boca, porque, com o passar do tempo, esses órgãos podem ficar mais estreitos como consequência da doença, dificultando a passagem de alimentos.
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