A encefalite autoimune é uma doença rara que pode atingir pessoas de todas as idades, sendo desencadeada pela reação do próprio sistema imunológico do paciente, atacando as células cerebrais dele e causando inflamação cerebral.
Existe, ainda, a encefalite autoimune infantil, que é mais aguda, com sintomas como irritabilidade, perda de habilidades motoras e atrasos no desenvolvimento. Ambas são resultantes do sistema imunológico atacando o cérebro por engano e requerem tratamento imediato para evitar complicações.
A causa ainda não é totalmente conhecida, mas sabe-se que a encefalite autoimune é resultado do sistema imunológico do corpo atacando erroneamente as células saudáveis no cérebro, o que leva à inflamação, podendo ser desencadeado por infecções por vírus ou bactérias, tumores ou pela presença de autoanticorpos.
Os sintomas de encefalite autoimune podem incluir:
Caso haja sintomas de encefalite autoimune, é necessário procurar um médico neurologista e um infectologista para diagnosticar a condição e dar início ao tratamento o quanto antes para evitar complicações.
O diagnóstico de encefalite autoimune é feito por meio da análise dos sintomas e de exames de diagnóstico, como eletroencefalograma, ressonância magnética, análise do líquido cefalorraquidiano e exames de sangue para verificar se existe a presença de anticorpos que podem desencadear o problema.
Por ser uma doença rara, a encefalite autoimune ainda não possui uma cura definitiva; no entanto, pode ser tratada. Geralmente, o tratamento envolve a supressão do sistema imunológico. Isso é feito por meio de medicamentos imunossupressores, como corticosteroides.
Além disso, terapias imunoglobulina intravenosa (IVIG) e plasmaferese podem ser utilizadas para ajudar a reduzir a resposta imune do corpo. Em alguns casos, a remoção de um tumor subjacente pode ser necessária. É crucial o acompanhamento médico constante para monitorar a eficácia do tratamento e ajustá-lo conforme necessário.
Sim, a encefalite autoimune pode deixar sequelas, com os efeitos variando de acordo com a gravidade da condição. Alguns indivíduos podem se recuperar totalmente, enquanto outros sofrem danos neurológicos permanentes, que afetam habilidades cognitivas, motoras e comportamentais. É crucial obter um diagnóstico e tratamento precoces para minimizar possíveis sequelas.
Além disso, se não tratada, pode resultar em sequelas motoras e da fala, além de paralisia. Em alguns casos, a encefalite autoimune pode ser fatal.
Não, a encefalite autoimune não é contagiosa. É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca o próprio tecido cerebral.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a encefalite autoimune com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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