A elefantíase é uma condição também chamada de filariose linfática, causada por um parasita transmitido pela picada de um mosquito, levando a uma inflamação no sistema linfático, fazendo com que o paciente desenvolva um grande inchaço (também conhecido como edema) em seus membros e em pontos como os seios e a bolsa escrotal.
O inchaço causado pela elefantíase é tão grande que pode ser incapacitante e impedir que o paciente viva uma vida normal, já que seus movimentos acabam sendo limitados.
A principal causa da elefantíase é a exposição a diferentes tipos de vermes, dentre os quais podemos destacar o Wuchereria. Esse verme é encontrado em um mosquito e, uma vez que ele pica um indivíduo, é capaz de invadir sua corrente sanguínea, chegando aos diferentes pontos do corpo humano.
Entre os principais sintomas de elefantíase, podemos destacar:
– acúmulo anormal de líquido nas pernas e nos braços, além de pontos como os testículos e seios;
– aumento de tamanho anormal e acelerado nos seios e nos testículos;
– febre;
– dor de cabeça;
– dor muscular;
– calor e vermelhidão nos membros inferiores;
– coceira na pele;
– mal-estar generalizado.
A elefantíase tem cura. Essa condição é tratada por meio de medicamentos que matam o verme que a causa. Também podem ser usados analgésicos, além de técnicas que melhoram a drenagem do corpo, como o aumento do consumo de água e o uso de meias de compressão, além da aplicação de gelo.
No entanto, caso o tratamento demore para ser aplicado no paciente, ele pode acabar por desenvolver sequelas permanentes da elefantíase em seu corpo.
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