A doença de Lyme é uma infecção bacteriana transmitida por carrapatos de diversas espécies, capaz de provocar lesões na pele, nas articulações, no coração e no sistema nervoso central. Essa condição é mais comum nos Estados Unidos, mas também pode ser diagnosticada no Brasil, ainda que raramente. A variante brasileira é conhecida como doença de Lyme símile brasileira ou síndrome de Baggio-Yoshinari.
Algumas pessoas ainda costumam confundir a doença de Lyme com a febre maculosa, mas são quadros totalmente diferentes, sendo esta última mais comum no Brasil. Ambas são zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas para seres humanos e animais, tanto domésticos como silvestres.
Apesar de ser transmitida majoritariamente pela picada dos carrapatos, em raros casos existe a possibilidade de a bactéria causadora da doença passar de mãe para bebê durante a gestação.
A doença de Lyme é causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, carregada pelos carrapatos e transmitida aos humanos. Esse microrganismo penetra na pele e se espalha para a linfa e por meio do sangue para outras partes do organismo.
A única maneira de prevenção é ficar longe de ambientes com carrapatos. Se não for possível, recomenda-se:
Os sintomas da doença de Lyme variam de acordo com o tempo que o paciente apresenta a condição. Os sintomas que aparecem com aproximadamente 1 mês de infecção são:
Os sintomas que aparecem após semanas ou meses após a infecção incluem:
O diagnóstico é realizado por meio da observação da erupção cutânea e da identificação dos sintomas comuns da doença. O médico também leva em conta se houve exposição a carrapatos, além de realizar exames laboratoriais de sangue para detectar a presença de anticorpos contra a bactéria.
A Doença de Lyme tem cura, mas alguns sintomas podem prevalecer mesmo após o paciente estar curado. Quando não é diagnosticada cedo e, assim, o paciente demora para iniciar o tratamento, a condição pode evoluir para uma fase avançada e provocar consequências graves. A principal forma de tratamento é o uso de antibióticos.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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