A dispneia paroxística noturna refere-se a uma condição médica em que a pessoa acorda subitamente durante o sono, lutando para respirar. As pessoas afetadas podem experimentar sensações de sufocamento ou asfixia, e precisam sentar ou se levantar para aliviar a dificuldade de respiração.
A dispneia paroxística noturna é causada principalmente por insuficiência cardíaca. Quando deitamos, o fluido que estava acumulado nas pernas durante o dia se move para os pulmões, aumentando sua carga de trabalho. Isso pode causar dificuldades respiratórias súbitas durante a noite, o que leva a pessoa a acordar ofegante para conseguir respirar.
Outras condições, como asma, pneumonia, edema pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e apneia do sono, também podem causar esse sintoma. Além disso, pessoas com hipertensão arterial, diabetes, fumantes, que consomem bebidas alcoólicas com frequência ou que têm doenças arteriais podem apresentar maior risco de ter esse tipo de dispneia.
Os sinais e sintomas de dispneia paroxística noturna podem incluir:
Caso apresente sintomas de dispneia paroxística noturna, é necessário procurar um médico clínico geral, pneumologista ou cardiologista, profissionais capazes de diagnosticar o problema e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de dispneia paroxística noturna envolve uma avaliação médica completa, incluindo perguntas do médico ao paciente sobre sintomas e seu histórico médico. Testes como a espirometria, que avalia a capacidade pulmonar, e a polissonografia, que monitora o sono, podem ser solicitados.
Outros exames como o raio X, tomografia computadorizada, ecocardiograma, ultrassonografia cardíaca, eletrocardiograma e ressonância magnética podem ser usados para identificar anormalidades. É essencial obter um diagnóstico preciso, pois essa condição pode ser um sinal de problemas cardíacos graves. Além disso, pode ser indicada a realização de teste de esforço, que tem como objetivo verificar o funcionamento do coração durante estresse físico.
A dispneia paroxística noturna não tem cura definitiva, mas pode ser controlada. O tratamento envolve combater a causa subjacente. Se for causada por insuficiência cardíaca, é possível usar medicamentos como diuréticos e vasodilatadores. No caso de asma ou DPOC, inaladores de longa duração são úteis.
Além disso, mudanças no estilo de vida, como perder peso e evitar álcool antes de dormir, também podem ajudar. Sempre consulte um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
Não diretamente. A dispneia paroxística noturna tem como uma de suas características a falta de ar repentina durante o sono. Embora não seja perigosa, pode ser um indicativo de doenças cardíacas ou pulmonares subjacentes, que podem levar a pessoa à morte se não forem tratadas. Portanto, qualquer episódio deve ser prontamente avaliado por um profissional da saúde.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a dispneia paroxística noturna com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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