discinesia escapular

A discinesia escapular é uma condição em que ocorrem movimentos anormais ou descontrolados da escápula que é o osso localizado na parte superior e posterior do tórax, que podem afetar a biomecânica do ombro, causando dor e comprometendo a função do membro superior.

As causas da discinesia escapular podem ser multifatoriais. Elas incluem fraqueza muscular, desequilíbrios musculares, lesões traumáticas, desalinhamento postural, alterações na biomecânica do ombro e até mesmo fatores genéticos.

Lesões agudas ou crônicas no ombro, bem como posturas inadequadas durante atividades diárias ou esportivas, também podem contribuir para o desenvolvimento da discinesia escapular.

Os sintomas da discinesia escapular podem variar de leves a graves e incluem:

• Dor no ombro;
• Sensação de instabilidade;
• Dificuldade em levantar os braços acima da cabeça;
• Estalos ou crepitação durante o movimento do ombro;
• Fadiga muscular.

Existem diferentes tipos de discinesia escapular, mas os dois principais são o Tipo I e o Tipo II. O Tipo I é caracterizado por uma inclinação inferior lateral da borda medial da escápula durante a abdução do braço, enquanto o Tipo II é caracterizado por uma rotação lateral da escápula durante a abdução do braço.

O diagnóstico da discinesia escapular geralmente envolve uma avaliação clínica detalhada por um profissional de saúde qualificado, como um ortopedista ou fisioterapeuta. Isso inclui a observação dos padrões de movimento do ombro e da escápula, a palpação da musculatura ao redor do ombro, testes de força muscular, a avaliação da postura e exames de imagem, como radiografias, ressonância magnética ou ultrassonografia.

O tratamento da discinesia escapular geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar. Isso inclui fisioterapia com exercícios específicos para fortalecimento muscular, alongamento e reeducação dos padrões de movimento escapular. Além disso, terapias manuais, como manipulações e técnicas de liberação miofascial, podem ser úteis para melhorar a mobilidade e reduzir a tensão muscular.

Em casos de dor intensa, podem ser prescritos medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos para alívio temporário dos sintomas.

A discinesia escapular pode ser gerenciada com sucesso na maioria dos casos, mas nos crônicos ou graves a cura completa pode não ser possível. O objetivo do tratamento é melhorar os sintomas, restaurar a função e prevenir futuras complicações.

Em casos de discinesia escapular, é recomendado procurar um ortopedista especializado em ombro ou um fisioterapeuta com experiência em reabilitação do ombro e da escápula. Esses profissionais têm o conhecimento necessário para avaliar, diagnosticar e propor um plano de tratamento adequado para a condição.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a  discinesia escapular com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

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Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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