Descolamento ovular é uma condição médica que ocorre durante a gravidez, em que a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes do nascimento do bebê. Pode acontecer em qualquer fase da gestação, sendo mais comum no primeiro trimestre, ou seja, nas primeiras 12 semanas de gravidez. O descolamento ovular pode ser perigoso se for muito grande, devido ao risco de descolamento da placenta.
As causas de descolamento ovular ainda não são totalmente conhecidas. No entanto, fatores como desequilíbrio hormonal, traumas físicos, idade avançada, endometriose e fertilização in vitro podem causar o problema.
Os sintomas de descolamento ovular podem incluir:
É importante dizer que, em alguns casos, o descolamento ovular pode não provocar sintomas, sendo importante procurar um profissional de saúde.
Caso apresente sintomas de descolamento ovular, é necessário procurar um médico obstetra ou ginecologista, profissionais capazes de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de descolamento ovular é feito com base nos sintomas apresentados pela pessoa, com o quadro podendo ser confirmado após exame de ultrassonografia transvaginal.
O tratamento de descolamento ovular é feito principalmente por meio do repouso e da administração de medicamentos para aliviar os sintomas. O repouso ajuda a reduzir a pressão sobre o útero e a melhorar a aderência do óvulo. Já os medicamentos, podem auxiliar na manutenção da gravidez.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de suplementos de vitaminas e minerais. É essencial o acompanhamento médico contínuo para monitorar a situação e garantir a saúde da mãe e do bebê.
O período de repouso necessário para pacientes afetadas pelo descolamento ovular pode variar dependendo do caso da pessoa. No entanto, geralmente recomenda-se um período de duas a três semanas de descanso. Durante esse tempo, deve-se evitar atividades físicas intensas e manter uma dieta balanceada para permitir que o organismo se recupere.
Em muitos casos, o descolamento ovular tende a sumir espontaneamente entre uma a duas semanas, não precisando de tratamento específico, embora seja necessário se manter em repouso e em acompanhamento regular com um obstetra.
O descolamento ovular pode causar sangramento por vários dias, mas a duração exata varia para cada mulher. Normalmente, o sangramento diminui ao longo de uma semana, mas pode durar mais em alguns casos.
Para saber se o descolamento ovular melhorou, é importante realizar um acompanhamento médico regular com o ginecologista, que pode solicitar ultrassonografias para monitorar a condição. Além disso, a diminuição ou desaparecimento de sintomas como sangramentos e cólicas também pode indicar melhora. Porém, cada caso é único e deve ser avaliado individualmente pelo médico. Lembre-se, nunca se automedique ou tire conclusões sem orientação profissional.
O descolamento ovular pode ser perigoso se for muito grande, devido ao risco de descolamento de placenta. Porém, na imensa maioria dos casos, esse acúmulo de sangue, chamado hematoma, é absorvido e a gravidez prossegue sem complicações quando é feito repouso e acompanhamento adequado.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o descolamento ovular com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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