Quando um folículo piloso acaba se entupindo devido ao excesso de sebo ou mesmo de sujeira e outras substâncias, surge na pele o cravo.
A pele é composta por inúmeros folículos pilosos. Esses folículos são estruturas do nosso corpo que podem abrigar pelos, células sebáceas (responsáveis por produzir o sebo, a oleosidade da pele), glândulas sudoríparas (responsáveis por produzir suor) e outros componentes da pele. A parte externa desses folículos pilosos é o que chamamos de “poros”.
Quando um folículo piloso acaba se entupindo devido ao excesso de sebo ou mesmo de sujeira e outras substâncias, surge na pele o cravo. Também podem ser chamados de comedões e são mais comuns na zona T do rosto (nariz, testa, bochechas e queixo), mas podem surgir em outras partes do corpo que também possuem oleosidade, como o colo ou mesmo as costas.
Eles costumam surgir em fases da vida onde há naturalmente uma produção maior de oleosidade na pele, como a gravidez e a puberdade, por exemplo.
Os cravos são causados por folículos capilares obstruídos, que contêm cabelo e uma glândula sebácea, que produz sebo para ajudar a manter a pele macia. As células mortas da pele e o sebo se acumulam e formam uma “massa” que, ao oxidar em contato com o ar, fica com uma coloração preta, da mesma forma que a cor de pedaços cortados de fruta escurece quando deixados ao ar livre.
Eles costumam surgir em fases da vida onde há naturalmente uma produção maior de oleosidade na pele, como a gravidez e a puberdade, por exemplo. Também pode ser causado por fatores genéticos, hormonais, exposição ao sol e uso de cosméticos oleosos.
O cravo aberto é chamado assim porque é possível vê-lo ao se aproximar da pele do paciente sem precisar fazer uso de equipamentos especiais.
Ele se apresenta como um pontinho preto, e isso acontece porque aquele folículo piloso fica aberto e exposto ao meio ambiente. Com essa exposição, o sebo oxida e fica escurecido, deixando o cravo mais visível do que o tipo fechado.
Já nos cravos fechados não é possível observar o folículo piloso entupido, mas ao espremer a pele (o que não é recomendado sem acompanhamento médico), percebe-se que sai desse folículo uma substância branca, o sebo. Se não forem adequadamente tratados, os cravos fechados podem ficar inflamados, resultando nas chamadas espinhas.
Existem ao menos três tipos de cravos:
O cravo interno (também chamado de cravo fechado) é aquele que tem uma espécie de cobertura de pele por cima. Eles são mais difíceis de detectar, mas deixam uma elevação e uma marca branca no rosto, mais notáveis quando a pele é esticada.
O cravo branco (também conhecido como comedões) ocorre devido ao excesso de produção de sebo na pele. Esse excesso de sebo entope os poros e, com isso, se forma o cravo.
Já o cravo inflamado é o grau II da acne, com cravos abertos e fechados (escuros e claros), e apresenta elevações no rosto e pontos pretos que chegam até a formar bolsas de pus.
Os cravos geralmente não requerem tratamento médico porque não costumam inflamar e causam apenas um incômodo estético no paciente. Para tirar cravos do rosto, de modo geral, pode-se utilizar produtos cosméticos recomendados para esse fim, como esfoliantes faciais e sabonetes neutros próprios para o rosto. Algumas máscaras faciais de argila também podem auxiliar na contenção dos cravos.
Nos casos mais graves, nos quais o paciente chega a apresentar acne e possui uma grande quantidade de cravos, ele poderá fazer o uso de medicamentos ácidos recomendados pelo dermatologista, além de realizar procedimentos de extração de cravos, que devem ser feitos por um especialista.
É possível evitar cravos por meio de medidas como limpeza de pele, hidratação, esfoliação, proteger a pele do sol e utilizar produtos específicos para a pele.
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