O colesteatoma do ouvido médio é um tipo de tumor benigno que atinge a região entre o tímpano e a janela oval. A sua formação ocorre quando há um acúmulo e crescimento anormal de pele no local, uma condição que pode ser adquirida durante a vida ou se desenvolver ainda na gestação.
Como dito anteriormente, é possível que o colesteatoma se forme durante o desenvolvimento do feto no útero. Nesse caso, não há evidências concretas sobre o que provoca o quadro, mas pode se relacionar com a camada que reveste o embrião (ectoderma), quando fica presa dentro do osso temporal. Isso ocorre devido ao fechamento incorreto do tubo neural, responsável por dar origem ao sistema nervoso central.
Quando o colesteatoma é adquirido ao longo da vida, as causas podem incluir: perfuração ou retração do tímpano, infecções e inflamações no ouvido e alterações na estrutura que liga a orelha média à faringe. Problemas respiratórios e alergias também tendem a aumentar o risco para essa doença.
Muitas vezes, o colesteatoma do ouvido médio é assintomático, principalmente no início do quadro. Porém, quando a situação se agrava, o paciente pode ter perda auditiva, secreção com odor no ouvido, febre e vômito.
Em alguns casos, é possível apresentar sintomas iniciais, como:
O colesteatoma do ouvido médio é um tumor benigno, ou seja, sem capacidade de causar metástases. Dessa forma, não é classificado como câncer.
O colesteatoma do ouvido médico, por si só, não costuma resultar em óbito. Porém, as suas complicações graves são motivos de preocupação. Se não tratado, além da possibilidade de causar perda auditiva, o quadro pode tornar o paciente mais vulnerável a condições como paralisia facial, meningite e abscesso no crânio.
Sim, com o tratamento adequado, o colesteatoma do ouvido médio pode ser curado.
O tratamento do colesteatoma do ouvido médio é cirúrgico, por meio da mastoidectomia, um procedimento que visa remover o tecido anormal da região.
O otorrinolaringologista é o médico mais indicado para diagnosticar e tratar o colesteatoma do ouvido médio.
Na avaliação clínica, o otorrinolaringologista utiliza o otoscópio, um instrumento que possibilita a visualização das estruturas internas do ouvido. Para confirmar ou descartar a suspeita de colesteatoma, o médico ainda pode solicitar exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Quais soluções a Rede D’Or oferece?
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o colesteatoma do ouvido médio com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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