Cisto Renal

Cistos renais se caracterizam como pequenas bolsas cheias de líquido que se formam nos rins. Os cistos podem ser únicos ou vários, e aparecer em um ou em ambos os rins.

Normalmente, os cistos não causam danos ao paciente. Porém, em alguns casos, há sintomas como dores, aumento da pressão arterial, sangue na urina e infecções acompanhadas de febre e dores nos flancos.

Eles se categorizam em cinco tipos, de acordo com a Classificação de Bosniak. Essa escala abrange os cistos simples e os cistos complexos, que possuem características cancerígenas. Veja:

• Bosniak I – cisto simples e benigno;
• Bosniak II – cisto benigno, com divisões internas (septos) e algumas calcificações;
• Bosniak IIF – cisto com septos e paredes mais espessas; tem um tamanho acima dos 3 centímetros;
• Bosniak III – cisto grande, com paredes grossas, vários septos e presença de material denso em seu interior. Merece uma investigação mais aprofundada, pois pode se tratar de câncer;
• Bosniak IV – cisto que possui claras características cancerígenas.

Os cistos renais também se classificam de acordo com sua localização no rim. O que se encontra em sua porção mais superficial se chama cisto cortical. Já aqueles que estão localizados na pelve renal se chamam parapiélicos.

As causas do surgimento de cistos renais ainda são desconhecidas. Apesar disso, pacientes que realizam diálise por um tempo prolongado têm tendência a desenvolver múltiplos cistos.

O nefrologista é o médico indicado para tratar o cisto renal, sendo ele sintomático ou descoberto por exames de rotina, como ultrassonografia e tomografia.

O tratamento para a condição vai variar de acordo com o tipo do cisto e dos sintomas apresentados. Caso seja pequeno e assintomático, o médico deve apenas acompanhar o caso periodicamente. Do contrário, o cisto pode ser esvaziado ou removido por meio de um processo cirúrgico.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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