Também chamado de cisto poplíteo, o cisto de Baker é caracterizado pela formação de uma espécie de caroço na parte de trás do joelho do paciente.
O cisto de Baker pode afetar apenas um ou ambos os joelhos, surgindo abaixo da pele. Em alguns casos, além de conseguir apalpar e sentir o cisto, também é possível vê-lo na parte de trás do joelho.
De modo geral, o cisto de Baker é causado por problemas na articulação do joelho.
Devido a lesões no menisco, lesões de ligamentos e desgastes na articulação, o corpo acaba produzindo mais fluido sinovial, responsável por ajudar na lubrificação da articulação do joelho.
No entanto, esse líquido sinovial em excesso não consegue ficar somente no joelho e um caroço que abriga parte desse líquido é formado nessa região.
Além do surgimento do caroço, outros sintomas podem incluir:
Quando há o rompimento do cisto de Baker, pode ocorrer inchaço e vermelhidão local, além de dor intensa. Nesse caso, é recomendado procurar um atendimento de emergência.
Casos onde não há a presença perceptível do cisto podem necessitar de exames de imagem, como a ultrassonografia ou a ressonância magnética, para fechar o diagnóstico.
O tratamento do cisto de Baker depende da gravidade dos sintomas apresentados pelo paciente. Em alguns casos, repouso, aplicação de gelo e uso de medicamentos anti-inflamatórios são suficientes.
Em outros casos, é preciso drenar o cisto de Baker em consultório médico ou realizar sessões de fisioterapia. Para evitar que o cisto retorne, é necessário observar a condição inicial que afeta o joelho e que está causando o excesso de produção de líquido sinovial.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o cisto de Baker com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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