O coração é formado por um grande músculo, o miocárdio. Por diversos motivos o miocárdio aumenta de tamanho e se torna mais espesso, levando ao diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica que também é conhecida como miocardiopatia hipertrófica.
O coração é formado por um grande músculo, o miocárdio. Por diversos motivos, o miocárdio aumenta de tamanho e se torna mais espesso, levando ao diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica, que também é conhecida como miocardiopatia hipertrófica.
Na cardiomiopatia hipertrófica, todo o coração do paciente pode ser afetado pelo espessamento de suas paredes musculares, mas é mais comum que isso ocorra no septo, uma estrutura do coração responsável por separar suas cavidades e fazer a divisão interna do órgão. Quando essa condição afeta o septo, ele aumenta de tamanho, podendo triplicar sua espessura se comparada com os parâmetros considerados normais.
A cardiomiopatia hipertrófica pode ser uma condição silenciosa em que o paciente não apresenta nenhum sintoma ou sinal de que há algo de errado com seu coração. Mas, conforme evolui, a cardiomiopatia hipertrófica pode tornar o bombeamento de sangue mais difícil, resultando em uma série de complicações.
As causas da cardiomiopatia hipertrófica são majoritariamente genéticas, surgindo como consequência de alguma mutação nos genes ou, até mesmo, de uma condição hereditária.
É importante ressaltar, porém, que existem outras condições que podem fazer com que o coração do paciente fique com suas paredes mais espessas do que o normal. É o caso, por exemplo, da hipertensão arterial que não recebe o controle apropriado. O bombeamento do sangue no coração com a pressão mais alta do que o normal pode fazer com que as paredes do órgão fiquem mais espessas.
Assim, quando é possível relacionar o espessamento do coração com alguma outra causa primária, a sua condição não deve ser denominada cardiomiopatia hipertrófica.
Como informado anteriormente, alguns casos de cardiomiopatia hipertrófica são silenciosos, e o paciente não apresenta sintomas da doença. Por esse motivo, a cardiomiopatia hipertrófica é considerada uma causa comum de morte súbita.
Quando a cardiomiopatia hipertrófica faz com que o paciente apresente sintomas, eles podem ser:
Ainda, ao auscultar as batidas do coração, o médico pode escutar um sopro, de forma a notar que há algo de estranho no corpo do paciente. Conforme avança, a cardiomiopatia hipertrófica pode fazer com que o paciente desenvolva arritmia.
A cardiomiopatia hipertrófica pode ser diagnosticada por meio de exames, como o ecocardiograma, além do teste ergométrico e do holter. Para confirmar o diagnóstico, também pode ser solicitada a ressonância magnética do coração.
Normalmente, o paciente acaba por descobrir a condição ao fazer check-up de rotina, antes de iniciar atividades físicas.
Não existe uma cura exata para a cardiomiopatia hipertrófica, mas o médico pode fazer o tratamento da cardiomiopatia hipertrófica a depender da gravidade do quadro do paciente.
Na cardiomiopatia hipertrófica, o paciente pode, por exemplo, fazer o uso de medicamentos para relaxar a musculatura do coração e evitar que os músculos se tornem ainda mais espessos.
Nos casos mais sérios, cirurgias cardíacas de peito aberto podem ser realizadas para diminuir a espessura das paredes do coração, removendo os tecidos em excesso.
Também pode ocorrer a realização de cateterismo, em que um tubo é inserido por meio de uma das veias do paciente até chegar ao coração. Ali, é injetada uma substância (como álcool, por exemplo) que faz com que o tecido em excesso murche, diminuindo as obstruções causadas pela cardiomiopatia hipertrófica.
Quais soluções a Rede D’Or oferece?
A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar. Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento e no diagnóstico de condições diversas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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