Um angioma é resultado de um emaranhado de vasos sanguíneos ou de vasos do sistema linfático que cresceram de forma anormal e se agruparam em um determinado ponto do corpo.
Um angioma é resultado de um emaranhado de vasos sanguíneos ou de vasos do sistema linfático que cresceram de forma anormal e se agruparam em um determinado ponto do corpo.
Geralmente, os angiomas surgem na pele do paciente, mas também podem aparecer na superfície de alguns órgãos, como o fígado e o cérebro. Neste último, ele pode surgir não só no cérebro do paciente, mas também na medula espinhal e na coluna, gerando sintomas diversos.
Os angiomas são classificados como tumores benignos (não são considerados um tipo de câncer) e geralmente não doem, mas podem gerar sintomas variados, dependendo de onde surgem.
Os angiomas podem se desenvolver de forma espontânea, quando o paciente já está na idade adulta, ou o paciente pode já nascer com os angiomas presentes em seu corpo.
Nos angiomas que surgem na pele, geralmente, é possível observá-los a olho nu. Eles surgem como pontos avermelhados ou arroxeados que se apresentam como uma saliência na pele, similar à uma verruga (angioma de cereja) ou podem se apresentar como uma teia de aranha, onde é possível ver um emaranhado de vasinhos sanguíneos que são mais avermelhados do que o restante da pele do paciente.
No caso de angiomas no cérebro, só é possível observá-los por meio de exames, mas o paciente que possui essa condição pode ter sintomas como convulsões, dores de cabeça e sangramentos.
Para angiomas que surgem no fígado, por sua vez, o paciente pode apresentar sintomas como desconforto no lado direito do abdômen, vômitos, náuseas, abdômen inchado e perda do apetite.
Nem sempre é preciso tratar um angioma. Em alguns casos, esse tipo de tumor benigno não causa sintomas ou riscos ao paciente e não é preciso removê-los.
O tratamento do angioma também vai depender de sua localização. Em alguns casos, angiomas localizados no cérebro, na medula espinhal e na coluna do paciente não podem ser removidos.
Angiomas no fígado e na pele, por sua vez, podem ser tratados por meio de lasers e de escleroterapia, que é uma injeção de medicamento para estreitar os vasos sanguíneos. Crioterapia, a aplicação de nitrogênio líquido no local, pode ajudar em alguns casos.
Existem, ainda, alguns angiomas que são tratados somente por meio de intervenções cirúrgicas.
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