A agorafobia é um transtorno de ansiedade onde a pessoa tem medo de estar em lugares que são difíceis de escapar ou onde a ajuda possa ser difícil de chegar.
A agorafobia é um transtorno de ansiedade onde a pessoa tem medo de estar em lugares que são difíceis de escapar ou onde a ajuda possa ser difícil de chegar, como no caso de multidões, pontes ou transportes públicos, por exemplo.
Pessoas com agorafobia também podem ter medo de ficar sozinhas, e apresentar sintomas físicos como falta de ar, tremores, tontura, coração acelerado e dor no peito, por exemplo.
Embora não exista cura para a agorafobia, o tratamento, indicado por um psiquiatra ou psicólogo, ajuda a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Os principais sintomas que podem indicar agorafobia são:
A pessoa com agorafobia também pode apresentar dor no peito, náusea, batimentos cardíacos acelerados e dificuldades para engolir.
O diagnóstico de agorafobia deve ser feito por um psiquiatra, através da avaliação dos sinais e sintomas apresentados e por meio de uma avaliação física, para descartar outras doenças que têm sintomas semelhantes.
Para confirmar o diagnóstico, o psiquiatra também poderá aplicar alguns questionários do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) e da Associação Americana de Psiquiatria, que ajudam a entender se as situações que causam medo e ansiedade estão, de fato, relacionadas com a agorafobia.
Ainda não se sabe a causa exata da agorafobia, mas acredita-se que esse transtorno pode surgir devido a fatores como histórico de depressão, transtorno do pânico, perda de um emprego, abuso físico, abuso de substâncias ou histórico de agorafobia na família.
O tratamento da agorafobia ajuda a melhorar o bem-estar e aliviar ou prevenir os sintomas da condição. As principais formas de tratamento incluem:
Algumas mudanças no estilo de vida que ajudam a melhorar a qualidade de vida e prevenir os sintomas de agorafobia são: fazer exercício físico regular, como dança, luta ou musculação, e participar de práticas relaxantes, como meditação, alongamento ou yoga.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um tipo de psicoterapia que ajuda a modificar o comportamento, as crenças e as distorções que podem estar na origem da agorafobia.
A terapia cognitivo-comportamental é feita ao longo de várias semanas e envolve técnicas de compreensão e controle de sentimentos ou visões distorcidas, sendo capaz de ajudar a pessoa a gerenciar melhor momentos de estresse e evitando o aparecimento dos sintomas de agorafobia.
Os medicamentos para agorafobia, como os inibidores seletivos dos receptores de serotonina (ISRSs), são outra forma de tratamento disponível, que geralmente são indicados pelo psiquiatra para diminuir sintomas de ansiedade muito intensos, que não conseguem ser controlados com a terapia cognitivo-comportamental.
No caso da pessoa não poder tomar ISRSs, o médico poderá indicar o uso de pregabalina.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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